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1-Começo

Meu nome Yumi Mayumi Elfsei, tenho quatorze anos, sou metade humana e metade elfa, minha mãe é uma elfa do mundo um e meu pai é um humano do mundo dois. Atualmente esse é o ano de 2009, atualmente minha mãe tem uma doença grave que ela corre riscos de vida. Aliás eu tenho uma irmã mais nova chamada Filna, ela é dois anos mais nova que eu, eu acho minha irmãzinha muito fofa e amo apertar as suas bochechas. Eu e minha irmã sofremos preconceito da maioria dos elfos por conta que somos metade humanas, mas mesmo assim eu não desisti ainda de fazer todos me reconhecerem e ser amiga de todo mundo.

Yumi então sente alguém tocando em seus ombros.

Yumi – então é você Filna.

Filna – irmãzona o que você está fazendo?

Yumi – kakikomi.

Filna fica sem entender nada.

Filna – o que você quis dizer?

Yumi – estou falando em japonês, no caso eu falei a palavra escrevendo.

Filna – mas o certo não é só falarmos e escrevermos a língua dos elfos?

Yumi – você está errada, minha pequena irmãzinha.

Filna fica brava.

Yumi – me desculpe por te chamar de pequena, mas você é pequena hehehe!

Filna – mas para irmos para esse tal de Japão não precisamos ir para o mundo dois?

Yumi – sim. Eu vou fazer todos me respeitarem e depois em seguida quebrar a barreira que divide os dois mundos, ai os dois mundos vão viver felizes.

Filna – então esqueça, isso é um sonho impossível. Se o mundo conseguisse quebrar a barreira que bloqueia a passagem para o mundo dois certamente o mundo dois seria destruído imediatamente. O mundo dois é frágil. Qualquer ser fraco dos elfo, demônio, arcanjo ou bestas poderiam destruir o mundo dois num piscar de olhos.

Yumi – você é comediante demais, se isso fosse verdade então por qual motivo a barreira entre os dois mundos existe ainda?

Filna – não me pergunte coisas que não há respostas, mas aquele mundo não existe chance de ter alguém com capacidade de botar medo no nosso mundo.

Yumi – irmãzinha você quer me ajudar a escrever minha autobiografia?

Filna – temos mais o que fazer, eu vou dar o remédio da nossa mãe daqui a pouco.

Yumi – então vai logo tampinha.

Filna pega o papel da mesa de Yumi e rasga.

Filna – será que realmente eu tenho doze anos e você tem quatorze anos?!!!

Filna então vai embora do quarto delas e vai pegar o remédio na sala.

Alguém bate na porta do quarto.

Yumi – Filna?!!!

Então quem abre a porta do quarto é o pai de Filna e Yumi.

Yumi – papai?!

Yumi abaixa a cabeça.

Uehara – filha não fique triste com sua irmã te disse, ela só está preocupada com a Alara assim como eu e você estamos.

Yumi – Filna está certa, ela tem uma maturidade melhor do que eu, quem deveria sonhar assim era ela e eu como irmã mais velha dar a lição de moral, mas infelizmente é o contrário.

Uehara – você e sua irmã tem quantos mesmo?

Yumi – o senhor sabe que eu tenho quatorze e a Filna doze, então que tipo de pergunta estúpida é essa?

Uehara – então, nessa idade vocês não precisam se preocupar com esse tipo de coisa.

Filna então aparece no quarto desesperada.

Uehara – Filna o que aconteceu, por que você está assim?

Filna – a...ma...mãe...to...mou...o...re...mé...dio

Filna começa a chorar e não consegue continuar a falar o resto.

Uehara fica aflito.

Uehara – (não me diga que o remédio não está fazendo mais efeito para a Alara?)

Uehara – vamos dar uma olhada na mãe de vocês.

Então Yumi, Uehara e Filna vão na sala dar uma olhada em Alara. Alara está sentada no sofá, Alara está pálida e tossindo bastante. Ela ver seu esposo e suas duas filhas, então ela dá um sorriso.

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