Não Tenho Medo do Sofrimento

O pequeno ajudante originalmente queria reclamar indignado depois de ver a atitude de Mo Ruyue, mas foi interrompido pelo velho médico imperial no meio do caminho.

Todos achavam que um médico deveria ser benevolente, mas um médico também era uma pessoa comum. As preocupações de Mo Ruyue eram razoáveis, então que direito tinham as outras pessoas de criticá-lo?

"Vamos. Já fizemos o nosso melhor. Não podemos fazer muito mais aqui."

O velho médico imperial acenou com a mão e lançou um último olhar para a porta firmemente fechada antes de balançar a cabeça e suspirar enquanto se afastava.

Embora Mo Ruyue estivesse ocupada com suas próprias coisas no pátio e não prestasse atenção aos movimentos lá fora, o vento soprando e a grama se mexendo lá fora não escapavam de seus ouvidos.

As palavras do velho médico imperial e do pequeno ajudante chegaram aos seus ouvidos. Ela encurvou levemente os lábios e voltou a seus próprios assuntos.