O Vínculo

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LERRIN

Lerrin estremeceu, seu fôlego trêmulo enquanto seus lábios mal traçavam os dele, o toque tão leve que ele quase questionou se tinha acontecido. Mas ele inspirou profundamente e ela também.

Então ela passou a língua pela dele, inclinou a cabeça e o puxou para si e Lerrin gemeu em sua boca enquanto ela envolvia seu pescoço com os braços.

Suhle... por favor... ele enviou. Posso te tocar? Eu nunca—

Sim.

Um gemido agudo e fino escapou de sua garganta. Tremendo em partes iguais de desejo e medo, ele finalmente levou as mãos trêmulas até o belo rosto dela e tomou a boca dela com toda a força do amor e do calor que ele vinha tentando ignorar por semanas.

Sua pele formigava onde quer que ela o tocasse—seus lábios, sua mandíbula, agora as mãos dela percorrendo as suas costas. Ela respirava fundo e rápido. Embora o beijo dela fosse lento, hesitante, seu cheiro efervescia de alegria—não estava entrelaçado com medo.

Lerrin queria uivar.