Naquela noite, Emmelyn dormiu feito um bebê. Aparentemente, seu corpo, mente e alma sentiam tanta falta de seu lar, que, quando ela voltou, seu coração foi preenchido com tanta felicidade.
Embora não pudesse encontrar mais camisas sujas do seu marido, pelo menos ainda conseguia sentir um pouco do cheiro dele na cama deles. Caramba.. ela sentia tanta falta dele!
Ela leu suas cartas várias e várias vezes. Eram cartas curtas. Como Marte não podia arriscar suas cartas serem lidas por outras pessoas no caminho até Emmelyn, ele apenas escrevia informações simples sobre onde ele estava, o que estava fazendo ali, e seu desejo para que ela permanecesse saudável e feliz.
Entretanto, mesmo que as cartas fossem curtas, Emmelyn as amava. Ela lia essas cartas repetidamente, enquanto imaginava o rosto do marido.
Era bom. Ela escreveria de volta e mandaria um pouco de notícias de que ela estava bem e sentia muitas saudades dele.
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