"Sente-se aqui," Sebastião acomodou Eliana na beira da cama antes de andar de um lado para o outro, sua raiva ainda não havia diminuído.
Porém, desta vez era consigo mesmo, e não com aquelas pessoas.
"Sr. Marino, estou com medo," Eliana sussurrou, e Sebastião parou antes de olhar para ela.
Ele caminhou até ela e ajoelhou-se à sua frente antes de segurar seu rosto e esfregar a pele dela com o polegar para enxugar suas lágrimas.
"Eu sei, minha princesa. Sinto muito por não estar lá -"
"Estou com medo de você," Eliana confessou, e a mão de Sebastião congelou em sua pele.
Ele continuou olhando em seus olhos antes de suspirar.
"O que posso fazer para me redimir?" Sebastião perguntou.
"Não sei," ela desviou o olhar, e ele passou a mão pelos cabelos com raiva.
"Então quem sabe, Princesa? Como devo saber o que fazer quando minha mulher tem medo de mim?!" Seus olhos escuros fizeram Eliana soltar um gemido baixo, fazendo-o suspirar frustrado.
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