Alícia queria rir do terrível sonho em que se encontrava, mas não tinha energia para isso porque, primeiro, não era engraçado e, segundo, toda a sua mandíbula doía de verdade, especialmente a cabeça, que latejava seriamente, dificultando o processo de compreensão de tudo.
Dois dias? Paulina disse que estavam ali há dois dias. Por quê? O que aconteceu? Alícia se perguntava confusa.
"D-Dois... dias?" Ela conseguiu perguntar.
"Por que estamos trancadas aqui? E meu marido? Onde está... Harold?" Ela perguntou, sabendo que Harold jamais permitiria que algo assim acontecesse com ela.
Os gritos e gemidos altos dos outros prisioneiros lhe causaram arrepios e a deixaram com muito medo. Algo estava errado em algum lugar. Isso tinha que ser um sonho.
Paulina chorou enquanto balançava a cabeça, "Eu não sei onde o Príncipe está. Eu não sei."
Ela olhou para Paulina com preocupação. Paulina estava horrível. E parecia ter dificuldade para respirar enquanto chorava e falava.
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