Atticus assentiu. "Não é como se tivéssemos algo melhor para fazer", disse ele, encolhendo os ombros, e eles conseguiram um servo para conduzi-los até a ala oeste.
À medida que se aproximavam, Daphne ouviu o som de gritos em pânico à frente. Os passos trovejantes dos guardas ecoavam pelos corredores.
"Qual é a confusão?"
"Protejam a Princesa Cordélia!" Os guardas rugiram. "Há um assassino no castelo!"
Daphne quase tropeçou de surpresa. Um assassino? Em plena luz do dia?
"Parece encrenca", disse Atticus, sua voz repleta de deleite. Ele apressou o passo ansioso, e Daphne fez o seu melhor para acompanhar. Seu marido devia estar esperando que alguma emoção acontecesse.
No passado, Atticus teria exigido que Daphne ficasse para trás por sua própria segurança. No entanto, agora que Daphne era uma das únicas duas pessoas no mundo abençoadas com magia, ele tinha total confiança em deixá-la unir-se às festividades.
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