Koa Short empunhou a bandeira, seus olhos ardendo com determinação a ponto de se sacrificar.
Desconsiderando os artistas marciais aborígenes, ele avançou direto, pois onde quer que sua bandeira fosse, os homens de Hansworth seguiam.
Centenas de milhares de artistas marciais seguiram atrás da bandeira, entendendo que enquanto homens podem cair, bandeiras não podem.
A bandeira representava a alma do exército, um espírito inquebrantável.
Koa conhecia a natureza perigosa de ser um porta-bandeira, com uma taxa de mortalidade superior a 90%.
No entanto, carregar a bandeira era o objetivo de todos, pois sua presença aumentava significativamente o moral.
Sorrell Neal, cercado e empunhando uma lança negra, viu os reforços de ambos os lados e rugiu desafiador, "Matem-nos!"
O rugido comandante ecoou, elevando o espírito daqueles no campo de batalha.
Sorrell queria que todos soubessem que ele ainda estava na luta, o comandante aguentando uma batalha sangrenta.
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