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Capítulo 63 – Weenny: Ato heroico

Rapidamente sou conduzida até um hotel, simplesmente me deixo levar, estou em estado de choque e não consigo dizer uma palavra e nem reagir às situações, mas a minha mente não para de pensar e relembrar todos os últimos acontecimentos, com todos os detalhes.

Me levam para uma suíte, paro em frente ao espelho e vejo que estou suja de sangue e com os cabelos desgrenhados, tenho vontade de chorar para me livrar de toda essa dor, mas não consigo.

Noto que as sudras se movimentam e em pouco tempo aparecem com novas roupas e joias, me levam para o banho, me trocam, me maquiam e adornam, eu permito sem qualquer resistência. 

Fazem questão de me oferecer o chai (chá), em uma tentativa de me acalmar, seguro a xícara, mas tudo o que vejo diante de mim é aquele homem nojento se debatendo, enquanto Eros o estrangula e mergulha a cabeça dele na fonte, o olhar de ódio do meu Dulhan, os assassinatos...

Os Amigos POV:

Elas caminham apressadas para o hotel onde estão hospedadas, arrastando a Weenny daquele horror, decidem levá-la para a suíte da Vilma, ela já havia chegado, mas ainda não a encontraram porque estava no restaurante.

Weenny entra amparada por Michele e Maria José, todas as outras amigas entram na suíte, mas quando veem as seis entrarem, modo como chamam as mulheres que estão o tempo todo ao lado da Weenny, fazem caretas.

Weenny é colocada em uma poltrona e imediatamente uma das mulheres sai dizendo algo, Tia explica que elas estão indo providenciar roupas limpas e chai, enquanto duas entram no banheiro, outras duas tiram as roupas sujas da Dulhana, a envolvem em um roupão e seguem com ela para o banheiro.

As amigas olham umas para as outras demonstrando raiva ou ciúmes.

— O que isso? O que elas pensam que estão fazendo? – Gislaine pergunta enfurecida.

— Isso é um absurdo! - Vivian esbraveja.

— Calma, elas estão cuidando dela com carinho, essa não é hora de brigarmos, tudo pela felicidade da Weenny e do Eros, lembram? – Marília diz, chamando-as à razão.

— Elas foram dadas para servir a Dulhana e estão cumprindo seus papéis. – Tia diz.

Elas concordam e ficam quietas.

Uma das mulheres aparece com roupas e joias e a outra vem com Chai. 

Weenny volta do banheiro e as servas e começam a vesti-la e arrumá-la, ela diz alguma coisa que as amigas são incapazes de ouvir devido a distância que estão.

— O que Weenny está falando? Não vamos podemos ouvir nada enquanto essas mulheres estiverem cercando-a desse jeito. – Tatiane diz.

— Weenny está perguntando por Eros, ela quer saber como ele está. – Mayara explica para as amigas, após ir até a Dulhana.

— Vou ligar para o Enzo. – Samara diz e quando vai pegar o celular em seu bolso, percebe que está recebendo uma chamada, vê que é seu noivo e coloca na viva voz.

— Anjo, vocês estão bem? – Enzo pergunta.

— Estamos só um pouco nervosas. Como vocês estão? – Samara responde e pergunta em seguida.

— Todos bem. – ele responde.

— Como está o Eros? Ele se feriu muito? - Weenny diz alto o suficiente para Enzo ouvir.

— Eros não se feriu com gravidade, são apenas dois pequenos cortes, um no supercílio e outro na testa, mas Guilherme já cuidou de tudo e não ficará cicatriz, fiquem tranquilas.

Weenny suspira aliviada.

— Gatas, sei que vocês preferem saber do deus, mas nós mortais também estamos bem, apesar do susto estamos inteiros. – Claudio diz e todas riem.

— Você apalpou para ter certeza, Claudio? - Samara provoca.

— Apalpei. Enzo foi o primeiro. - Claudio devolve a provocação, fazendo todos rirem.

Então eles conversam brevemente e se despedem.

— Não se preocupe, Guilherme é um ótimo médico cirurgião, tenho certeza de que não ficará nenhuma cicatriz. - Dani vai até a Weenny, a abraça e consola.

— Ah então não vai ficar cicatriz nenhuma mesmo, Weenny. O nosso deus grego vai continuar perfeito. – Gislaine diz.

— Como se uma ou duas cicatrizes fossem capazes de deixar o Eros feio. Nem com a mais feia cicatriz ele deixaria de ser tão lindo. – Carol diz e elas concordam e riem por algum tempo.

Weenny já parece estar melhor, se refazendo do choque.

Em poucos minutos ela já está vestida e linda novamente.

Weenny Alves POV:

— Shaant Rajkumari, Rajkumar ek bahaadur yoddha, aap aur vishayon kee raksha karane ke lie taiyaar hai. (Calma Princesa, o Príncipe é um guerreiro valente, está pronto para proteger você e os súditos.) – uma das servas diz.

— Haan, mujhe pata hai. (Sim, eu sei) – respondo.

Já estou me sentindo melhor, peço para retornarmos para o saguão, fico sabendo que meu irmão e meus pais já chegaram e estão fazendo um city tour com os tradutores, por isso só vou conseguir vê-los amanhã.

Ao chegar no saguão encontramos com os familiares do Enzo, Samara e Carol, mas não só eles, os amigos famosos e suas famílias também já estão a nossa espera, Ana Ramos e o marido Augusto, Carlos Silva e a esposa Silvia, Rodrigo Rios e Valentina, Trícia Ribeiro, Renata Almeida e Débora Roch.

Chamo todos para uma sala de lazer, assim podemos conversar com privacidade.

— O que houve agora há pouco? Escutamos gritos desesperados! – Renata pergunta.

— Parecia aqui perto, eu quis ver, mas meu pai não deixou, vocês viram ou sabem de algumas coisa? – Laís, a irmã do Enzo, pergunta.

— Acho que ouvi tiros também. – Milena, mãe do Enzo, diz.

— Vimos quando as pessoas estavam se afastando, tem muitos mortos na rua e muito sangue, é sempre assim aqui? Perigoso? - Cícera pergunta.

— Sequestraram a Weenny, Eros ficou com muito ódio e matou alguns homens. - Maria José pensa e logo diz.

Todos os que estão na sala ficam escandalizados.

— Não, Maria José! Você não contar isso para a imprensa! – Samara diz.

— Credo, Samara! Não estamos aqui como imprensa, estamos como amigos pessoais dos noivos, da mesma forma que vocês são. - imediatamente Ana reage e diz.

— Por favor Samara, nos respeite como amigos dos noivos. – Rodrigo Rios diz.

Samara baixa a cabeça, todos os amigos famosos reclamam e ela tem que se desculpar, envergonhada.

— Pelo que conhecemos do Eros e da Weenny sabemos que eles não estariam envolvidos com tamanha violência a menos que fosse inevitável. – Heitor, pai do Enzo, diz.

— Não acredito que Eros, nosso amigo tão querido, seja capaz de uma violência gratuita, acredito que ele foi terrivelmente afrontado, ele não é assim! A questão é que não entendemos nenhuma palavra do que foi dito. – Michele diz.

Até esse momento me mantive quieta, apenas observando a conversa, mas me sinto na obrigação de dizer a verdade, para salvaguardar a honra do meu noivo.

— O principal ofensor, o que me sequestrou, humilhou muito meu noivo provocando-o de diversas formas. – digo.

— O que ele disse? – Rodrigo parece curioso.

— Vou ser breve em contar o que foi dito, está bem? O nome deste ofensor, que provocou meu Dulhan, é Rafik Saik. Não sabemos ao certo o motivo desta provocação, mas pode ser por causa da fama e do dinheiro. Ele começou agarrando o meu braço e me oferecendo em praça pública dizendo essas palavras: "Quanto me oferecem por essa gazela pronta para satisfazer todos os mais sórdidos desejos de seu novo dono?" e muitos lances em grandes quantias de rúpias foram dados, até que o lance de um homem foi aceito e ele se aproximou para pegar sua mercadoria, eu. Foi quando Eros chegou e atirou neles. Meu noivo chamou o homem de traidor e ele respondeu: "Exijo que me chame pelo nome: Rafik Saik! E Rafik Saik nunca saiu do mercado sem vender uma mercadoria e hoje tenho um produto valioso, quanto me dão pela atriz famosa que ia se casar com o ator famoso do Brasil?" foi quando Eros o jogou escada abaixo, então Rafik Saik o desafiou dizendo: "Não quer que eu a venda? Eu ficarei com ela para mim, será uma das minhas amantes! Eu roubarei a vida dela e a usarei para os meus desejos mais sórdidos", mesmo assim Eros evitava a briga, mas Rafik Saik disse: "Vou acabar com você agora! Vou finalmente matá-lo!", foi quando Eros foi obrigado a reagir batendo muito nele, mas depois virou as costas para ir embora, a decisão de matar esse homem veio com suas últimas palavras, por isso os convido a tomar suas próprias conclusões: "Vou matar você e usar sua noiva na minha cama todas as noites, lhe roubarei a pureza, o prazer e a vida, e ela há de morrer presa na minha cama!", ainda fez questão de completar seu raciocínio dizendo: "Ela será a minha prostituta. Eu a usarei até que ela morra na minha cama... até que ela morra!" debochou, então Eros o dominou, mesmo assim Rafik Saik disse: "Você não vai se casar com ela! Eu matarei você primeiro, roubarei tudo de você". Foi dessa forma que tudo aconteceu. 

Observo que todos parecem horrorizados com o que ouvem, omito o nome verdadeiro do meu noivo, nossos status e o motivo real da briga, que agora compreendo que todo o ódio de Rafik Saik por meu Jagal só pode ser por causa do trono do meu Príncipe.

Eles demoram para tecer seus primeiros comentários, quando finalmente começam a falar.

— Realmente, ninguém suportaria ouvir essas coisas e ficar calado e passivo. – Augusto diz.

— Só não sei se teria coragem de enfrentar esses homens, eu chamaria a polícia ou algo assim. – Carlos diz.

— Ela teria sido vendida antes do socorro chegar, só o enfrentamento poderia salvá-la. – Trícia diz.

— Eros está certo, agiu como um herói. – Ana diz.

— Sim, ele foi um herói. – Renata diz.

 Todos apoiam a atitude do meu Dulhan sem qualquer reserva e o consideram um herói. 

— Mas a Índia é assim violenta? Vamos ver muito disso por aqui? Nunca imaginei. – Getúlia, melhor amiga da Samara, parece apavorada ao dizer.

— De jeito nenhum! Nossa Índia é muito receptiva para os convidados, somos um povo festivo e não violento, o Dulhan foi justo em defender a honra dele e da Dulhana, é um herói! Que Lord Ganesha o fortaleça e dê vida longa a ele. - Nandini, uma das tradutoras, diz.

— Confio no Eros, ouvi cada palavra que foi dirigida a ele, se eu tivesse que tomar a decisão no lugar dele, teria feito exatamente o mesmo, sou grata ao que ele fez por mim, sei que era estritamente necessário, um dia vocês entenderão isso tudo. Agora rogo a vocês que esqueçam isso, permitam que apenas os sentimentos auspiciosos povoem os seus pensamentos, nos ajudem incentivando a nossa felicidade e confiança, está bem? Confiem no Eros como eu confio. – digo e todos concordam, deixando de fazer quaisquer comentários sobre essa situação.

Olho pela janela e percebo que já anoiteceu, minhas amigas se aproximam um pouco mais de mim.

— Enzo me ligou e contou que Eros está sofrendo por não saber o que você está sentindo em relação as mortes, ele sente saudades de você e essa distância só piora tudo, tanto que os meninos estão tentando embebedá-lo para ver se ele esquece de tudo que o faz sofrer. – Samara diz, ainda segurando o celular.

— Mas bebida piora tudo, além disso, Eros não tem costume de beber. - Michele se irrita com a situação e diz.

— Eu sei, já dei bronca neles e os obriguei a parar. – Samara avisa.

Escuto tudo o que elas dizem, fico pensando em que atitude devo tomar, noto que todos estão parados me olhando, parecem esperar que eu diga alguma coisa.

Observo as sudras, os amigos famosos, as famílias de nossos amigos, os tradutores e as madrinhas.

Minha mãe aparece de repente, nos abraçamos com saudade.

— Ah, que bom que você está aqui. Senti que devia ver você, me apressei para voltar e ter notícias suas, todos os outros ainda estão no passeio. – ela diz.

Eu realmente precisava vê-la, feliz coincidência.

— Filha, eu soube de tudo o que aconteceu, não tenha medo, saiba que todos nós entendemos o motivo das mortes, e assim como você, apoiamos Jagal. Você devia fazer algo para alegrá-lo, talvez uma pequena festa para mostrar para ele que o apoia. – minha mãe sussurra em meu ouvido.

— Obrigada mãe, eu senti que precisava tomar alguma atitude, mas não sabia o que fazer, precisava do seu conselho. – digo, agradecida.

— Acho ótima a ideia de você fazer uma festa para ele, comemorando seu ato heroico – ela faz um carinho em mim e diz — Pense no seu futuro marido, pense em como ele se sente. - minha mãe responde em tom de advertência.

Eu sorrio da doce braveza da minha mãe, sei que somos parecidas sob vários aspectos, acatarei a ordem dela. Nos abraçamos novamente e logo depois nos separamos, porque todos vão cumprimentá-la. 

— Eu vou fazer uma pequena festa para meu Dulhan e quero contar com a ajuda de vocês para providenciar tudo o que vou precisar. Estou pensando em fazer como se fosse uma festa de aniversário, para isso preciso de um bolo, salgados, doces e bebidas. O local onde será essa comemoração é a rua de entrada do hotel, ou seja, a rua que fica entre os hotéis um e dois, já ouvi dizer que ela fica escura e deserta logo após o anoitecer, quero fazer uma decoração simples e convidar os músicos. Pretendo cantar e dançar, espero que vocês, meus amigos, dancem comigo. - tomo a decisão e digo, primeiro em português e depois repito em hindi.

Todos gostam da minha ideia, logo oferecem ajuda e sugestões.

— E o Eros? - Carlos pergunta.

— Pedirei aos meus amigos que o tragam, ele vai se deparar com a rua escura e deserta, só então acenderemos as luzes e a surpresa começará.

Dou mais alguns detalhes, todos ficam empolgados, principalmente as minhas servas.

Começo a organizar a festa, distribuo a tarefas entre todos os amigos e familiares, eles estão dispostos a ajudar, por isso tenho certeza de que tudo sairá de acordo com meus planos.

Peço alguns itens especiais para usar durante a música, as mulheres já se preparam com seus saris coloridos, os artigos de decoração já estão sendo providenciados e devidamente colocados, as mesas com alimentos e bebidas estão posicionadas em um ponto estratégico. 

As minhas amigas decidem fazer uma supresa, preparando um pôster com montagem de fotos da festa indiana.

— Onde acharam essas fotos? – digo, espantada.

— Era a única que tínhamos disponível de vocês dois vestidos com roupas indianas, não reclame! - Maria José me repreende, me fazendo dar uma gargalhada e concordar rapidamente, afinal são fotos bonitas.

O gerente do hotel, me oferece um bolo de aniversário e o espaço para a festa, diz que se sente muito honrado em oferecer tudo isso para os sucessores do trono do Império, eu agradeço e peço que tragam um presente especial para ele, mas digo que desejo fazer essa festa na rua, será algo simples, mesmo assim, ele coloca seus funcionários à minha disposição. 

Michele e Samara se encarregam de combinar com os meninos o retorno do meu Eros, os homens dizem que tentarão colocá-lo em um taxi, pedindo que o motorista siga pelo caminho mais longo, enquanto eles virão pelo caminho mais curto e em maior velocidade, porque querem ter tempo suficiente para ensaiar.

Fico esperando que cheguem logo e que tudo dê certo.

Os músicos chegam, sento ao lado deles para mostrar a canção, que escrevi há algum tempo na aula com o Guru, mas que usarei essa noite. Ensaiamos por algum tempo.

Decido escrever um bilhete para Eros, em hindi, porque quero que apenas ele compreenda.

"Meu amor,

Não importa o que aconteça e não importa o tamanho da dificuldade, eu estarei ao seu lado e eu lutarei por sua felicidade, hoje como sua noiva e amanhã como sua esposa.

Sua e por sete vidas!

Weenny"

Os meus padrinhos chegam, entrego o bilhete nas mãos do Filipe e peço que entregue ao Eros durante a apresentação ou após o final dela.

Sigo com os padrinhos e madrinhas para um ensaio rápido, a coreografia é bem simples para excelentes bailarinos, como são os meus amigos.

Quando tudo está pronto, apagamos as luzes, nos escondemos em nossas posições para esperar pelo meu Dulhan que deve estar chegando.

Os Amigos POV:

Maria José e Mayara estão conversando com a Vilma quando veem uma foto, que é claramente uma montagem, com as imagens de Eros e Weenny vestidos com roupas indianas, reconhecem suas vestes e sabem de que festa faz parte e gostam da foto.

— É a minha Weenny e Eros na festa indiana, Ronaldo fez a montagem dessa foto quando eles noivaram. – Vilma explica.

Carol se junta a elas e tem uma ideia, pede a foto e Vilma entrega, elas conversam e decidem fazer um pôster como homenagem para Eros e Weenny, correm para deixar todas as amigas sabendo e vão providenciar tudo, escolhendo o melhor local para colocá-lo.

Vivian, Tatiane e Gislaine cuidam das decorações conforme o pedido da Weenny. 

Iara, Michele e Melissa cuidam de pegar os saris das meninas para que todas estejam bonitas para dançar com a Dulhana. 

Veem que as indianas carregam várias cornetas, flautas, lâmpadas, figuras de sol, chapéus de aniversário, quepe de soldado, bexigas, tecidos, procuram observar o que elas farão com tudo isso.

Um bolo e as velas surgem, carregados em um carrinho, por uma indiana, que parece funcionária do hotel, a moça demonstra um excessivo respeito e orgulho, faz questão de se curvar para Weenny. 

Muitos doces, salgados e bebidas também aparecem e logo uma linda mesa é montada no final da rua. 

Trazem uma cadeira semelhante a de um salão de beleza, pelo que entendem, a ideia é a de fazer Eros sentar nela. 

Com tanta gente ajudando, acabam de montar tudo muito rapidamente, dando tempo de apreciar todo o maravilhoso trabalho.

Michele e Samara não saem dos celulares, dão instruções aos rapazes para que não errem na parte mais importante do plano.

Os músicos estão falando com a Weenny e parecem estar ensaiando a canção, logo depois os padrinhos chegam, Weenny reúne todos e ensina os passos dessa coreografia especial, felizmente estão tendo tempo o suficiente para ensaiar.

A Dulhana pede que todos se sentem e entrega para os amigos a pronúncia da letra dessa canção escrita em um papel, então começa a cantar junto com os músicos, todos eles ficam encantados com a música, principalmente quando a Tia e os demais tradutores informam a sua tradução.

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