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Capitulo 23

Bruno

Uma coisa eu posso dizer com absoluta certeza eu estou muito fodido. Estou a ponto de cometer uma loucura daquelas e tudo isso por causa dessa mulher que se encontra em meus braços.

Eu amo tudo nela seu corpo delicioso, sua boca provocadora, sua boceta que escorre o melhor do melhor néctar que eu já experimentei na minha vida. A forma de como o seu corpo se responde ao meu toque é maravilhoso.

— Bruno... — Fernanda geme e deus como esse simples som de um gemido, está me fazendo a ponto de me descontrolar.

— Sim querida? — Respondo e solto um gemido ao sentir a sua boca em meu pescoço e ela me lambe.

— Eu preciso tanto de você... — Ela fala e noto em sua voz a rouquidão e fico tremulo.

— Eu também querida, mais é melhor a gente parar por aqui! — Peço sentindo as minhas forças se esgotarem.

— E se eu não quiser que a gente pare? — Ela me provoca e estremeço ao sentir passando os dentes em minha orelha.

Nunca imaginei que era eu tinha um ponto sensível em meu corpo e isso me faz ver como estava errado.

— Ah... Porra mulher assim não vale, estou tentando ser um cavalheiro e você não está ajudando? — Grunho e a ouço rir baixinho.

— Eu não quero que você seja um cavalheiro! — Ela provoca e bate novamente os seus dentes no lóbulo da minha orelha e ofego.

— Amor, por favor... — Imploro e levo as minhas mãos em seu rosto e afasto a sua boca perversa, perto do mim.

— Sim? — Ela responde sorrindo e sabendo muito bem que estava alcançando o que estava querendo.

— Você é tão malditamente provocadora e muito perversa comigo! — Declaro e observo encantado ela levar a cabeça pra trás rindo e ouvindo o som da sua risada me faz ficar mais apaixonado do que já estou por ela.

— Ok, vou parar de ser tão perversa com você! — Ela declara rindo e olhando pra ela sei que ela estava louca pra continuar a me provocar e como eu queria continuar isso com ela.

— Eu agradeço! — Respondo respirando aliviado e ela ri novamente.

— Não tem de que! Agora é melhor você ir pra sua sala! — Ela pede me dispensando.

— Cadê, o amor que você está sentindo por mim nesse momento? — A provoco.

— Ah, já passou, você não me quer... — Ela responde a minha provocação e a puxo pro meus braços e falo:

— Você sabe muito bem, que eu te quero! — Declaro e esmago novamente a minha boca na sua e nos entregamos ao nosso louco beijo.

— Agora... — Ela fala ofegante e dou um sorriso perverso. — É melhor você ir embora...

— Porque eu devo ir embora? — A provoco novamente.

— Porque... Se você não for vou acabar te violentando! — Ela declara abrindo um belo sorriso provocativo e numa coisa, concordamos que a minha mulher estava mesmo dizendo a verdade, porque era o meu desejo também. Se alguém entrasse aqui nesse momento iria ver que estava a ponto de acontecer uma explosão de desejo e amor que estava sendo reprimido.

— Ah amor por mais que eu queira isso, mesmo temos que parar... — Declaro em tom de pesar e a ouço rir e a olho curioso.

— Sim temos que parar mesmo, agora é melhor você ir embora ou então acabo cumprindo a minha ameaça! — Ela brinca e pisca o olho pra mim.

— Ah droga, quem não quer ser violentado por uma linda mulher! — Declaro sorrindo e ela fica corada e acho isso lindo nela.

— Agora é melhor ir seu provocador! — Ela pede sorrindo e pega pelo meu braço e me leva pra porta é claro que eu poderia ficar aqui parado e exercer o meu desejo mais uma vez pra ela e tenho certeza que ela cederia com a maior facilidade. "Calma Bruno, daqui algumas horas ela vai ser completamente sua!" Penso e sorrindo sabendo que tinha que ir e organizar a nossa primeira noite que seria especial.

— Ok, eu vou! — Brinco cedendo e antes de me afastar a beijo novamente e tento me controlar pra não agarra-la e empurra-la novamente contra a parede e fazer a gente ceder novamente o nosso desejo. E com um ultimo roçar dos nossos lábios, saio sorrindo que nem um adolescente todo apaixonado.

Quando volto pra minha sala, vou direto pro meu notebook, e começo a fazer uma busca pra ter a nossa noite, maravilhosa. No meu apartamento não dá porque meus pais estão lá, no apartamento da Fernanda nem fudendo por ser o local aonde ela passou o seu casamento com aquele babaca.

A nossa primeira noite vai ser muito especial, mais primeiro um local pra gente jantar e começo a fazer pesquisas de local que seja bem romântico, pra levar a minha mulher.

Começo a olhar todos os locais pra ver se acho um local maravilhoso e dou de cara com um local que me chamou a atenção chamado Era uma vez um chalezinho e pela reputação que deram as pessoas que foram acharam o local perfeito e as indicações também dos sites falando bem do restaurante me faz pegar o telefone agora e pergunto se tem como fazer uma reserva lá e fecho tudo pra 20h00min.

Quando encerro a ligação, eu estava muito ansioso, não vendo a hora de levar a minha mulher lá pra termos um jantar maravilhoso. Agora teria que ver um hotel pra gente poder passar a noite. Olho novamente pro site de busca e fico verificando um bom hotel que fosse aconchegante e que tivesse tudo de bom e do melhor pra minha Fernanda.

Depois de quase uma hora escolhendo um hotel escolhi foi "Grand Hyatt" eu vi o site e também as fotos e estava torcendo fosse perfeito pra gente, faço a reserva e deixo tudo pronto. O quarto que escolhi é na cobertura aonde tem até piscina aquecida e particular, faço um pedido de quarto aonde peço um balde de champanhe com frutas com chocolates e mais calda de chocolate a parte, não via a hora de passar a calda de chocolate por todo seu corpo delicioso.

Estava tão distraído com os pensamentos que estava tendo que quase não ouço o meu telefone tocar e atendo no ultimo toque e vejo que o ramal é da sala da minha mulher.

— Oi querida! — A cumprimento sorrindo.

— Oi, amor está ocupado? — Ela pergunta e ouvindo ela me chamar de amor faz o meu coração bater mais rápido.

— Pra você nunca! — Respondo sincero.

— Fico feliz em ouvir, isso! — Ela responde rindo baixinho e só ouvindo o seu riso me faz querer sair da minha sala rápido e voltar pra sala dela e pedir pra ela ficar rindo pra mim o dia inteiro.

— Me conta amor, em que posso te ajudar? — Pergunto ansioso pra saber o que ela precisa de mim.

— Estou saindo pra almoçar fora e vou aproveitar pra comprar a minha roupa pra hoje à noite. — Ela responde e fico feliz e ainda mais ansioso pra saber o que ela vai usar essa noite.

— Eu sei que você vai ficar perfeita em tudo o que usar. — Declaro com sinceridade.

— Que lindo amor! — Ela declara e sei que também está sorrindo também.

— Quer companhia? — Pergunto louco querendo a ver trocar de roupa só pra ver ela sem roupa.

— Não preciso não seu tarado! — Ela responde rindo de mim.

— Ah, droga! — Respondo brincando e sento direito na cadeira, por ficar desconfortável com o meu pau duro.

— Eu tenho que ir querido! — Ela avisa e nos despedimos e não vejo a hora de ver ela pronta.

— Amor antes de você ir, fazer compras deixa eu te avisar que se quiser se arrumar aqui na minha sala... — Começo e logo sou interrompido.

— Ah, entendi você quer me ver tomar um longo banho, não? — Ela provoca e as imagens vêm a minha mente rápido e gemo baixinho.

— Você está querendo, me matar só pode? — A acuso e ela ri novamente.

— Não querido, eu não quero te matar, ou melhor, quero sim só se for de prazer! — Ela declara rindo e gemo novamente.

— Vamos ver quem vai matar quem de prazer hoje à noite! — A ameaço e ouço um gemido dela e sabia muito bem que ela estava excitada.

— Você é tão mal... — Ela responde rouca.

— Ah amor, você ainda não viu nada! — Declaro, sem perceber que a minha mão estava no meu pau, o acariciando.

— Não vejo a hora de ver! — Ela provoca.

— Daqui a pouco querida! — A lembro.

— Sim... Daqui a pouco vou estar em seus braços! — Ela responde dando um longo suspiro.

— E dos meus braços você não vai fugir deles! — Aviso possessivo e ela ri.

— E quem disse que eu quero fugir dos seus braços? — Ela provoca e fala: — Amor tenho que ir, beijos! — A gente se despede e ela encerra a chamada.

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