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Capítulo 25

Prov. Jay School

Não conseguia achar uma resposta adequada para dar a ela, mais na verdade sei que sou capaz de matar e morrer por ela e minha família, eu sei que Neyttan esta a solta, isso me deixa preocupado com aqueles que amo, aquele animal pode fazer o quiser comigo, mais se ele ousar encostar mão nenhum deles, ele morre.

Enquanto Alisson vai tomar banho, fico na varanda, eu pego outro cigarro esse era sétimo que fumo, eu sei que prometi parar mais isso não fácil assim, como travar uma batalha interna contra meu vício e a minha consciência, para disser a verdade meu vício está ganhando essa, mais quando eu olho para Alisson, me sinto um lixo por não tentar de verdade, eu preciso parar de descontar minhas frustrações no cigarro, eu tenho plena consciência que isso acabara me matando.

Escuto campainha tocar, eu vou atrás da Alisson que ainda está no banho.

- Amor, está esperando alguém? Ela me olha confusa.

- Não, porque?

- Estão tocando a campainha, por isso eu pensei que estava a espera de alguém.

- Não estou esperando visitas, atende para mim, enquanto me troco.

- Certo, não demora não.

Dou um beijo nela, saio arrumo a porta, assim que abro me depara com vizinha da Alisson, um senhor de mais ou menos 63 anos, os dois me olham como se não esperassem por mim, isso me deixa incomodado mais não deixo transparecer, crie muitas proteções sobre mim, incluindo nunca deixar meus sentimentos expostos.

- Em que eu posso ajudar?

- Gostaria de ver Alisson. - Diz seco, mais ignoro seu tom de voz, apenas sorriu de lado para sujeito.

- Quem séria senhores?

- Sou Tito seu avô e essa Joana sua tia, pode chama - lá?- Merda! Não sei como loira vai reagir isso.

- Entrem, fiquem vontade. - Ponto para sofá - Senta - se, querem algo para beber? - Digo ironia.

- Estamos bem, obrigado.

Aceno para eles, me sento na poltrona, mais sinto meu celular vibrar atento sem ver quem é.

- Alô?

- Einstein, eu liguei para a gradecer.

- Do que está falando Osdin?

- Sobre a Ângela.

- Isso, então você é o pai ou não, como fez para atrair Sillas?

- Não sou pai, granças a Deus, pela primeira vez na vida disse a verdade... Ele quase me matou, mais também queria tirar dúvida, no fim fizemos um acerto de contas.

- Você fez o que? Que tipo de acerto é esse? Pirou de vez.

- Relaxa Einstein, conversamos sobre alguns negócios, ele viu que estávamos perdendo dinheiro e colocamos as coisas em ordem assim ambos ganhamos mais. Sabia que ele queria que você, trabalhasse para ele?

- Sei disso ao um tempo, mais você me conhece do fora dessa merda, trabalho na sua boate porque limpo, se você me ferrar pode ter certeza que vou comprar. Se vocês querem seguir por esse caminho não posso fazer nada, mais eu do fora disso, jamais despontaria meu velho nessa forma.

- Tô ligado Einstein! Jamais ferraria você, sei que eu posso confiar em você.

- Certo, Osdin não confia muito em Sillas, ele não joga limpo e você as vezes muito ingênuo, fica esperto.

- Nunca confie nele, mais se ele vir, eu vou estar pronto.

- Eu espero que saiba o que estava fazendo.

- Pode ter certeza que eu tenho.

- Certo.

- Obrigado, Einstein.

- Sem problema, mais vê se da próxima vez usa camisinha. - Eu escuto sua risada, acabo rindo junto, olho para frente vejo os dois me olhando com caretas.

- Pode deixar, que esse vacilo eu não dou mais não.

Desligo ligação ao menos dessa, esse maluco se livrou mais pensando no que Osdin disse, eu tenho uma sensação que essa história está longe de terminar, esses dois não são nem um pouco confiáveis, esses negócios vão acabar ecrodido, e vai sobrar para muitas pessoas, graças a Deus que daqui um ano caio fora naquele lugar.

Prendendo fazer universidade Administração de empresas, e montar minha própria empresa, esquecer as loucuras que aqueles dois idiotas quase me envolveram, eu nunca quis me envolver com coisas ilegais, nunca tive esse desejo.

Sei que cheguei muito perto da minha própria destruição, mais nada que pudesse despontar minha família, atingir a mim mesmo com bebidas e o cigarro, as vezes pegar o carro sair feito louco ou correr no meio da madrugada exposto as riscos da noite, mais jamais me envolveria em crimes que pudessem a ruinar meu carácter, isso nunca aceitei, eu posso ser autodestrutivo mais não ousaria ruinar única coisa que posso sentir orgulho de mim.

Eu me levanto vou até quarto e encontro Alisson terminado de se arrumar.

- Loira, porque nesta demora toda?

- Amor, eu sou mulher é mulheres demoram, para se aprontarem. Com quem estava falando? Quem estava tocando acampainha?

- Entendido. Eu estava falando com Osdin, ligou para agradecer parece que ele não e o pai, esta se metendo em uma nova confusão que eu quero manter distância. Enquanto as visitas estão na sala de esperando.

- Quem? - Olho para ela espero que terminar de se arrumar. Amor, quem esta na sala?

- Seu avô Tito, sabia que sua vizinha é sua tia Joana?

- N... N��o. Porque eles estão aqui? Como conseguiram esse endereço?

- Eu não sei, por que estão aqui. Seu endereço não seria um mistério por muito tempo, provavelmente contratou um detetive ou Carla contou para ele.

- Droga! Eu esqueci isso, mais não estou pronta pra isso.

- Ficarei com você tempo todo, mais não têm como fugir dessa conversa amor.

- Têm razão.

Puxo para mim e a braço, quando sinto seu corpo relaxar a solto.

Alisson estava ao meu lado, segurava minha mão, mais não quis sentar, se manteve em pé, seus visitantes fizeram mesmo.

Podia sentir sua mãos trêmulas, comecei fazer uma massagem de leve nelas, seus tremores foram diminuito, aquela sala estava mais tensa que um dia no tribunal.

- Alisson? Quando tempo, como cresceu querida.

- O tempo passa para todos Tito. Vejo em seu olhar uma tristeza que estabeleceram neles. Mais eu não sinto nada pelo seu olhar.

- Eu sei que demorei para agir, tive tantas perdas que me insolei do mundo, primeiro meu filho, depois minha esposa quando pensei que não podia sentir tamanha dor, eu perco minha neta... Quase perco você em uma mesa de cirurgia.- Essa informação me deixou tenso. Quando eu saí do meu casulo, você foi embora, pedir todos que amava em sequências de dias e anos.

- Enquanto você fugiu para sua torre, eu fiquei enfrentei a situação, agora é tarde para tentar qualquer coisa, caso tenha esquecido você não foi único perder pessoas que amava, eles eram tudo que eu tinha na vida, lidei com minha dor durante anos sozinha, enquanto você se manteve na sua torre impenetrável. - Ela se mostrou forte, mais parece que sua tia tomou as dores do pai.

- Você não pode falar assim com meu pai. - A minha loira soltou um sorriso sínico, eu juro que nunca a vi tão irritada.

- É você? Onde esteve quando seu irmão morreu? Porque não apareceu no enterro da sua própria mãe? Porque desapareceu quando Emma precisou de você? Lembro quando você fugiu como uma covarde, deixando tudo para Emma cuidar ao contrário de vocês dois, ela foi corajosa ao enfrentar tudo de cabeça erguida. Mais vocês foram apenas fracos.

- Como pode lembrar nessas coisas, você só tinha sete anos?

- Sim, eu tinha apenas sete anos, mais fui eu que fiquei ao lado da Emma, precisei deixar de ser criança para ser apoio da minha irmã, precisamos crescer antes do previsto, porque era somente nós duas contra tudo e todos.- Eu vejo suas lágrimas sendo derrubadas, e uma mistura de raiva com saudade. Isso como soco na boca do meu estômago, eu não suporto mais essa situação, para mim deu.

- O que exatamente os trouxeram até aqui?

- Isso não é da sua conta. - Diz Tito com desprezo mal contido, pelo visto alguém andou o culpado fusando na minha vida.

- Está errado, tudo que envolve a Alisson exatamente da minha conta. Então, responde maldita pergunta ou vai embora.

- Eu quero minha neta ao meu lado no Brasil, quando antes.

- Loira, quer ir para Brasil?

- Não, eu nunca quis voltar para aquele país que me causou tanta dor. Meu lugar aqui agora.

- Certo, como você mesmo ouviu, ela já tomou sua decisão, se mudar de ideia ela de procura. Eu digo abrindo a porta. - Agora podem irem embora.

- Alisson, sabe que esteve envolvido na morte de uma pessoa?

- Está falando do Damon? Se for isso! É melhor procurar melhor, algo que realmente possa me jogar contra Alisson, mais vou jantando que não temos secretos um com outro, séria uma perda de tempo. Mais continua me investigando, não devo nada a ninguém.

- Sei que fui adotado pelos School's, eu sei que seu pai biológico foi preso por maus tratos ao menor incapaz, presumo que foi você. Sei que trabalha em uma boate como Barman. Que tipo de futuro pode oferecer a Alisson?

- Isso não é um grande avanço, presumo que gastou seu dinheiro atoa. Enquanto ao futuro que prendo oferecer, isso não é da sua conta Sr. Potter. Seus detetives não de informaram que não faço planos, quando eu chegar ao meu objetivo pode ter a certeza que nos veremos em futuro próximo. Agora faz favor de se retirar.

- Você nunca chegará a lugar nenhum garoto. - Ah! Sr. Potter, não deveria ter me provocado dessa maneira, acabou de cometer um erro ao me desafiar. Veremos onde posso chegar.

- Essa sua opinião, não minha, outro fato sobre mim não dou a mínima para opiniões dos outros. Tenha uma tarde muito produtiva Sr. Potter.

Fecho porta na sua cara, eu me viro para Alisson que está estática no mesmo lugar, me próximo dela devagar e a beijo, logo ela desmorona em choro, apego no coloco levo para quarto a deito na cama, e me junto a ela, eu vou acariciando seus cabelos até que ela se calme.

Ela senta na cama me olha com carinho.

- Amor me desculpa pelo que ele disse, não tinha motivos para atacar você naquela maneira.

- Na verdade ele tinha sim. - Ela me olha com cara de confusão.

- Sou um dos empecilios, que mantei você aqui.

- Não pensei nessa maneira.

- Eu sei.

- Amor, nós nunca conversamos sobre futuro, sobre nossos planos depois de terminamos ensino médio.

- Verdade, eu sei que você quer estudar literatura Inglesa, que pretende fazer faculdade em Nova Iorque, segundo suas mudanças de planos.

- Sim, estão exatas mais é você?

- Enquanto a mim, eu fiz a inscrição para Ravad, vou seguir meu maior sonho, vou fazer Administração de Empresas, no ramo da telecomunicação. Eu trabalho neste dos quinze anos e guardo sempre metade do meu salário para utilizar como capital. Tenho tudo planejado na minha cabeça.

- Acha que distância pode nos separar?

- Não, nem o espaço poderá me afastar de você, seguiremos para nossas universidades, mais sempre nós comunicaremos enquanto tivermos um pouco de folga ou qualquer precha do nosso tempo iremos nós ver. Porque eu não vou perder você, loira por nada desse mundo.

Agarrei minha loira linda mais paramos antes que as coisas esquenta mais ainda.

- Temos lugar para ir.

- Temos amor.

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