Subtítulo : Jogos azuis
Elas se encaixam e se encaixam,
Com toda sua sutileza,
Usando sua beleza,
Sua inexplicável inteligência,
Em seu mistério de palavras,
Sua complexidade ruidosa,
Sem sentido e cansado.
A realidade os engana,
Brincando com eles,
Suas diferenças se exaltam,
Como se tivesse olhos azuis-celeste,
Jogando contra deus,
Rindo de suas próprias palavras,
As esculturas se combatiam,
O impostor se perdendo nas realidades,
Os vermes se juntando,
O verdadeiro se vingando,
No ciclo infinito,
Perdendo-se em seu único erro,
Que se tornou sua infinita obsessão,
Alienado e afastando-se cada vez mais da resposta,
Ele perdia-se em seu brilho,
Nos seus adoradores,
No céu em que se escondia,
E na ambiguidade das informações,
Escondeu-se em sua fé.
Lá estava ele,com sua calma e gentileza,
Com sua lábia e inteligência,
Divertindo a todos,
Com seus brilhantes olhos celeste,
Seus cabelos esvoaçados,
Combinando-se perfeitamente,
Criando tal obra colorida,
Mas,
Sem pingos de cinza,
Sem profundidade,
Todos já se esvaíram,
Sua máscara trincada,
Finalmente o abandonara,
No brilhoso filme romântico
Que desenrolava-se em frente a meus olhos,
O sufocante céu se libertara,
Elas não voltarão.
Muito obrigado por ler até aqui e, infelizmente ou não, o outro capítulo será menor ... de qualquer forma, é sério, muito obrigado, se você conseguiu ler essa coisa tão chatinha. (também está na minha conta do Spirit e pelos capítulos serem curtos vou postar 2 hoje )