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Trivial Incidente - Trivinc

Apos um chamado do rei, heróis se reúnem no salão real. Aquela seria uma reunião sobre batalhas que haviam acontecendo no vilarejo da fronteira com o outro reino. Um dos heróis, o arqueiro, abriu a porta e caiu no chão. Estava mortalmente ferido. Alguém o havia atingido em suas costas. Todos ficaram em choque. O rei pediu para fecharem os portões e todos os acessos do castelo. Aquilo deveria ser investigado e o culpado punido. Quem matou o mesmo e por qual motivo?

rodrigo_reis · Horror
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280 Chs

Batiskana 21

- Um antigo cavaleiro da guarda real. Ele mora na cidade alta.

- Entendi. Vamos até ele então!

Sariel ajudou a levar Embolo até a cidade alta. Ela ainda estava ferido daquela sua batalha contra aquele homem bêbado. Chegando lá, viram a casa em que o tal cavaleiro morava. Como que um cavaleiro moraria ale? Era bem simples. As construções em volta também tinham um mesmo aspecto. Eram casas geminadas bem antigas construídas a pressa depois da última guerra. Eram próximas da muralha e serviam a muitos combatentes da época. Ex-combatentes acabaram usando essas casa como moradia após a sua aposentadoria. Hoje, muitas pessoas que não tem para onde ir de dentro da capital moram nessas residências. Muitos aposentados e trabalhadores da periferia fazem uso.

Eles bateram na porta. Não achariam que seria uma missão facil conseguir o encontrar. Uma pessoa que já trabalhou para o reino e que é aposentada não quer ser incomodada, pois tudo o que ela poderia ter feito para ajudar ao seu próprio país já foi feito. Encontrar a pessoa seria algo bom para a investigação, mas se ela vai ajudar seria outro assunto.

- Quem é?

- Somos monges do conselheiro real.

- Um momento.

O homem abriu a porta. Abriu só um pouco na verdade. Deu a breve olhada, colocando apenas um pouco de sua cabeça para fora.

- O que gostariam?

(...)

- O nome dela é Ana.

- E onde posso encontra-la?

- Está na praça do vilarejo. Vocês serão escoltados até a entrada da caverna.

- Ok. Muito obrigado. Vou até lá a encontrar.

Batistlav seguiu junto ao lider do vilarejo e encontrou a caravana. Eram muitas pessoas que vieram de diversas partes do vilarejo. Estavam dispostas a ajudar o desconhecido. Deveria ser algum tipo de dívida que aquele lugar teria com os mercenários no passado. Estavam prontos para sair. Alguns acenavam para o líder do vilarejo. A carava era composta da maior parte de camponeses. Seria um caminho tranquilo até lá? Batistlav chegou um pouco atrás e também cumprimentou.

- Como vai? Me chamo Ana.

- Prazer. Eu sou Batistlav.

Estava um clima estranho. Mesmo ela sendo uma camponesa, era muito bonita. Tinha os olhos e pele clara e cabelos pretos muito longos. Batistlav sabia que não poderia se envolver muito com o povo daquela região e que seu único motivo de estar ali era chegar no vilarejo da fronteira.

- Irei te ajudar a partir daqui.

- Obrigado.

A caravana partiu em direçao as montanhas. O clima era quente nos pés das montanhas, mas enquanto subiam a estrada de terra, a neblina envolvia toda a subida. A estrada seguia dos pés da montanha em volta de um campo arborizado e depois de começar a subida pela montanha tinha uma estrada com pedras que seguia em um longo caminho sinuoso. As grandes montanhas eram tão grandes que dava para as observar há muitos quilômetros de distância. Era como se fosse um marco do reino aquele lugar, pois não havia um lugar com essa formação naquele mundo. Ainda tinha sol naquele momento.

- Como vocês chamam essas montanhas?