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Trivial Incidente - Trivinc

Apos um chamado do rei, heróis se reúnem no salão real. Aquela seria uma reunião sobre batalhas que haviam acontecendo no vilarejo da fronteira com o outro reino. Um dos heróis, o arqueiro, abriu a porta e caiu no chão. Estava mortalmente ferido. Alguém o havia atingido em suas costas. Todos ficaram em choque. O rei pediu para fecharem os portões e todos os acessos do castelo. Aquilo deveria ser investigado e o culpado punido. Quem matou o mesmo e por qual motivo?

rodrigo_reis · Horror
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280 Chs

Awake

Estava tudo escuro. Não escutava nada. Era um breu enorme. Quando menos esperava, veio uma luz. Olhei para frente. Me abandonaram? Estava sozinho naquele ambiente iluminado. Vivi duas vidas. Uma que fiz presente e apanhei até dizer chega. Uma vida difícil na qual as pessoas faziam bullyng comigo e que sempre apanhava e chegava brutalmente machucado em casa. Me usavam como saco de pancadas para se livrarem das frustações de não conseguirem algo que sempre quiseram. Eu consegui depois de duras penas e, quando a inveja bateu nessas pessoas, foi isso o que aconteceu. Me tornei o alvo para apanhar. Uma das vezes apanhei tanto naquela vida que acabei morrendo. Outra vida, fui atacado quando cheguei ao salão real. Alguma pessoa me atingiu pelas costas. Quem seria aquela pessoa? Eu estava simplesmente seguindo para o salão real para participar de uma reunião que foi solicitada pelo rei e pelo conselheiro real. Depois disso, alguma coisa me atingiu. E dessa forma perdi a minha segunda chance.

A luz aumentou. Era a deusa da invocação. Ela era uma entidade com uma luz em volta, loira, com olhos claros, com um vestido branco e um corpo escultural. aquela poderia ser somente a sua representação na frente das outras pessoas, mas da outra vez em que eu havia sido transportado e a questionei sobre isso, ela me falou que era aquela a sua verdadeira forma. Eu estranhei sobre aquilo. Como uma deusa teriam uma verdadeira forma como a de um humano se ela nem ao menos deveria se incorporar na vida real. Mas aquilo continuou na minha mente até o momento em que ela me disse que ela estaria naquele novo mundo no qual eu seria enviado e se eu a encontrasse, eu poderia tirar essa duvida com os meus próprios olhos. Achei melhor finalizar aquele sentimento daquele jeito mesmo e sobre essa duvida eu iria tirar no final da minha jornada. Só que aquela ida ao mundo foi interrompida e não pude comprovar sobre o que ela tinha me falado.

"Deusa?"

Estava um ambiente claro. Parecia algo como paraíso. Um lugar iluminado com nada ao seu redor e tudo era branco e claro. Flutuei até ela. Ela chorava.

"O que houve?"

"Você morreu novamente."

"Como aconteceu?"

"Te atacaram pelas costas."

"E quem fez isso?"

Somente haviam pessoas conhecidas. Estava indo para o salão real. Alguém me acertou pelas costas. Só senti o meu corpo formigar. E caí morto. Não haviam muitas pessoas no castelo. E poucos no salão real. Alguém que eu conhecesse poderia estar envolvido com aquilo? Quem poderia ser?

"Você não falou para ninguém sobre de o de veio?"

"Não. Fiz como você me pediu."

"Sua missão é voltar e descobrir quem foi e também fazer o que te pedi."

"Certo. Eu vou ser a mesma pessoa da última invocação?"

"Sim, mas vou te transportar para longe dali. Os monges querem queimar o seu corpo."

"Queimar? Alguém da cidade está envolvido."

"Sim. Essa ação é mais do que uma pista."

"Mais uma vez obrigado, deusa da invocação. Dessa vez não vai se arrepender."

"Ok. Se apresse."

Fechei meus olhos. Ela usou um feitiço de transporte. Parei em um beco da cidade.