2 — o teleporte dimensional

Planeta terra, ano de 2030, meu nome é Noah Oliver, eu era apenas um trabalhador formal buscando uma vida melhor e por mais que eu lutasse, tudo era monótono.

Um dia voltando do trabalho meio sonolento e exausto, passei numa loja de conveniência para comprar o meu jantar, peguei algumas guloseimas, só queira comer logo, chegar em casa e dormir.

Peguei o que precisava e logo no caixa um atendente chato, estava vidrado num noticiário da televisão, na qual pessoas estavam desaparecendo misteriosamente e que luzes estavam frequentemente aparecendo por volta das 20:30 daquele mês de março.

Demorava de me atender eu apenas joguei o dinheiro e ele logo se seu conta que eu estava de saída e sair rapidamente, como eu não morava muito longe do meu trabalho resolvi ir a pé para casa.

Quando estava andando na calçada de um grande quarteirão eu vi uma luz muito intensa e misteriosa no céu, que se aproximava de onde eu estava andando.

Pus o braço na frente do rosto, dei as costas para aquilo e comecei a correr desesperadamente, mas acabei tropeçando, enquanto, deixando meu jantar cair no chão.

Quando olhei para traz aquela luz acabou me cegando por um momento, quando passei as mãos nos olhos e olhei ao meu redor estava em lugar completamente diferente do habitual.

Parecia mais uma cidade de outra era, as ruas eram ladrilhadas de pedras, casas do tipo medieval, pessoas com roupas estranhas e cavaleiros com armaduras montados em seus cavalos, portando espadas e escudos reluzentes.

Eu passei as mãos nos olhos para tentar entender o que estava havendo, mas nem eu estava acreditando no que estava vendo, achei que fosse um sonho, talvez seja.

Enquanto isso dois cavaleiros se aproximou de me e começaram a falar, uma língua estranha que era diferente de tudo que já tinha ouvido. Apenas respondi - Não compreendo a sua língua.

Eles logo se enfureceram e minha visão escureceu de repente. Lembro de acordar numa sela, eu estava acorrentado e com uma dor de cabeça muito forte.

Comecei a gritar – Socorro! Por favor me tire daqui, não sabia onde eu estava, mau sabia o motivo de estar preso.

Via a sujeira descomunal daquele lugar, vários insetos e ratos perambulando, ao meu redor só havia paredes de pedras tudo era muito rústico.

Logo chegou um guarda e abriu a sela e disse algo, enquanto esfregava uma mão na outra, não entendi nada, nem dei bola. Ele logo saiu e eu tentei dormir.

Mas algo na noite estava estranho vi duas luas no céu por uma pequena abertura na parede, algumas estrelas maiores também. Agora já tinha certeza que eu estava ficando louco.

Na manhã seguinte o mesmo guarda veio acompanhado de um senhor que usava um capuz sinistro, ele me olhou através das grades, deu um saco pequeno para o guarda.

Logo o guarda entrou na minha sela e me libertou, eu nem podia tentar escapar estava sobre um efeito paralisante depois que aquele senhor mostrou a palma de sua mão em minha direção.

Ele abriu um saco retirou um corpo de alguém morto e colocou nas algemas e desse mesmo saco fui jogado dentro.

Sentia o movimento como se estivesse sendo carregado, depois de muito tempo nesse movimento fui retirado daquele lugar.

Estava numa espécie de casa, parecia mais um laboratório de pesquisas, sem muito entender o que estava acontecendo.

O senhor de capuz colocou uma pedra branca e brilhante na minha mão, enquanto ele colocava suas mãos sobre minha cabeça

E todo tipo de informação começou a entrar na minha mente, em uma velocidade exorbitante. Inclusive o sistema de raças, Territórios e a geografia, magias, monstros, culturas... Inclusive o nome daquele sujeito estranho.

(Pensando) Parece até um sonho, mas eu já não posso duvidar de mais nada, eu fui parar em outro mundo e não sei o motivo disso tudo.

Acabei desmaiando para variar, acordei algum tempo depois meio tonto e o senhor de capuz disse: - Agora me diga, de onde você veio?

Eu me assustei e ao mesmo tempo fiquei feliz por saber que alguém falava a minha língua.

Noah — Eu sou Noah, vim parar nesse mundo, de onde eu vim meu planeta se chama terra, e creio que estou em outro mundo. Não estou certo?

Ele ficou contente retirou seu capuz e vi seu rosto cicatrizado , então disse

— Hahaha(risadas), eu sabia que eu tinha feito um grande negócio. Eu estava certo.

Lorde Jarbas — Eu sou Jarbas o seu senhor, de agora em diante me chame de lorde Jarbas, agora que você sabe as informações básicas desse mundo, você sabe que eu te comprei e qual será a sua missão me servindo

Noah — Eu gostaria que você me libertasse. Eu não fiz nada de errado, só quero voltar para casa.

Lorde Jarbas — Só depois, que eu te marcar como meu escravo. E foi em direção a uma barra de ferro, com um símbolo estranho na ponta.

Noah — Por favor, não faça essa crueldade comigo, eu juro que faço o que você quiser (choro) nãooooooooo.

Lorde Jarbas estendeu a sua mão e dela saiu chamas, e ele colocou o ferro sobre essa chamas e marcou a minha pele com um prazer doentio no rosto.

(Choro, soluço) Noah — Eu juro, que você vai pagar muito caro por isso. (Raiva)

Lorde Jarbas — Quero ver você tentar e para não ser injusto vou te libertar dessas corrent.

Mal deixei ele completar sua fala, e pulei em seu pescoço para tentar enforcá-lo, mas simultaneamente recebi uma descarga elétrica que saía da marca, e acabei no chão

Noah — Seu velho covarde, você vai pagar quando eu conseguir me libertar dessa escravidão mágica.

Lorde Jarbas — ora, seu! Eu disse que você não conseguiria, agora não tenho tempo a perder com você, eu preciso continuar meus experimentos.

Lorde Jarbas — E você vai comer, se banhar e trocar essas roupas imundas, amanhã de manhã você me servirá da melhor forma possível, e guardará a minha vida, espero que não leve para o lado pessoal; escravo, são apenas negócios (hahahahaha) risos

Lorde Jarbas — Rosa a minha serva vai cuidar de você por hoje, entre aqui custódia, e cuide desse escravo.

Rosa — sim Lorde Jarbas, vou cuidar dele.

Noah(pensando) nossa que mulher linda, mas agora não tenho tempo para pensar nisso, preciso conseguir uma forma de me livrar dessa escravidão.

Lorde Jarbas — E não ouse tocar em só fio de cabelo de Rosa, eu vou saber imediatamente

Fui retirado daquele laboratório e fui levado para tomar banho, ela tirou as minhas roupas enquanto eu reparava ela vi seu rosto ficar corado, então pulei na água e a convidei para fazer parte.

Então ela tirou a parte de cima de sua roupa já estava animado mas ela fez isso para mostrar sua marca da escravidão.

Rosa — Estou aqui para servir o lorde Jarbas, por favor espero que você, não tente nenhuma besteira.

Noah — Desculpa eu nem sei onde eu estava com a cabeça, um dia vou sair daqui e vou te libertar também. Ela sorriu no canto do rosto e olho para lado na direção do chão.

Ela já tinha se confirmado com aquela vida dava para perceber em seus olhos. Enquanto eu tomava meu banho e sentia uma sensação de estar sendo observado.

Rosa preparou as minhas roupas de servo, uma boa comida feita com amor e logo fui dormir no quarto de servos.

Não sei o que me aguarda, vou planejar escapar daqui e levar Rosa comigo a todo custo, vou fugir nem que seja a última coisa que eu faça.

Fim do primeiro capítulo.

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