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Uma sensação estranha

Eu sou Yato no dia 26 de Janeiro de 1988, eu estava a ter um sonho, e nele eu tinha visto a minha melhor amiga sendo morta por uma entidade negra.

Eu tinha acabado de acordar, e estava com uma sensação muito estranha, o sonho que eu tive era mesmo muito real, más decidi não ligar muito, afinal era só um sonho.

Depois fui a casa de banho lavar a cara, más aquela sensação ainda não havia desaparecido.

Mãe: Yato!!!! Já acordaste filho?!

Yato: Sim mãe!

Mãe: O pequeno almoço está na mesa, é melhor se apressares se não chegas atrasado pra escola!!

Yato: ok mãe!

Depois de comer eu tinha tomado banho, vesti o meu uniforme, e fui o mais rápido possível pra escola com a minha bicicleta.

Quando cheguei ao portão da escola, o clima que ela me passava agora era um pouco diferente, parecia que algo havia mudado, más estava tudo igual.

Eu havia entrado na minha sala, e fui sentar na minha mesa, os professores ainda não tinham chegado, então todo mundo ainda estava de conversa.

Meu único passatempo nessas horas era fazer um desenho ou estudar um pouco a matéria, afinal eu não tinha muitos amigos.

Depois de se passar alguns minutos, ela entra na sala a minha melhor amiga, chamava-se Nádia Fujiwara.

Ela tinha um cabelo loiro brilhante como ouro, e lindos olhos azuis como o céu, eu poderia perder um dia inteiro só a falar sobre ela.

Nádia: Olá Yato, tudo bem?

Yato: Sim tudo, como estás Nádia?

Nádia: Eu estou melhor do que nunca!!

Yato: Por que?!

Nádia: hoje é o dia que eu vou me declarar para o Saji, finalmente ganhei coragem.

""O Saji... ele é o rapaz mais bonito da nossa sala, e também pertence ao clube de basquet ball, ele é muito popular com as meninas.""

""Apesar dele ser uma pessoa muito boa, eu estaria mentindo, se eu fala-se que não tenho ciúmes dele.""

Yato: boa sorte! com certeza ele te aceita és muito bonita, e se, ele não te aceitar tens sempre a mim pra te consolar depois.

Nádia: Obrigada Yato, vc és muito querido, então falo contigo depois.

Yato: Ok! falamos depois!

Enquanto a Nádia ia sentar na sua mesa, eu percebi que aquela sensação de que algo mal iria acontecer naquele dia, ainda não havia desaparecido.

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