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O conto de Samael

Samael viveu em uma vila escura entre as montanhas, fazia sol lá somente por uma hora no dia, ele era um garoto pálido e muito magro por não ter muito o que comer em sua vila, possuía cabelo pouco acima dos ombros, eram castanhos claro, tinha olhos roxos a sua cor favorita era marrom, andava sempre com uma calca e uma blusa marrom. Ele vivia com seu pai, Don Johnson, um alcoólatra altamente impulsivo que batia nele e em sua mãe, sua mãe se chamava Mary Stain, uma mulher viciada em cigarros e uma meretriz que tentava sempre dar do melhor pro Sam. Mesmo vivendo apanhando, ele não tinha raiva de seus pais.

Sam todo dia ia para uma pequena escola em sua vila e la fazia pequenas apostas com outros alunos, ele sempre foi muito bom em apostas e era uma pessoa de muita sorte, ele era muito bom principalmente em coisas que usavam baralho, ele possuía um baralho unicamente dele, que ganhou como um presente de seus pais. ele tinha somente duas coisas dadas por sua mãe; seu baralho e um pequeno globo de neve que ele deixava guardado em seu quarto, esses dois objetos é o que mantinha seu amor por sua mãe, tal amor que já estava a um fio de se partir.

Um dia após chegar da escola, ainda com seus 14 anos, viu seu pai pior que o normal, ele estava batendo incessantemente em sua mãe, Sam ficou desesperado e partiu para cima do seu pai, que na época tinha 37 anos, o pai do garoto jogou ele para trás com tudo fazendo com que ele batesse a cabeça, e logo após disso voltou a bater em sua mãe, pisando no pescoço dela e Sam, vendo tudo desesperado sem poder fazer nada, até que ouve um "crack". Don avia matado Mary, quebrando o pescoço dela com seu pé, logo após isso ele puxou Sam pelos cabelos até seu quarto, e quebrou seu globo de neve espalhando vidro por todo o chão do quarto, Samael conseguiu pegar um pedaço de vidro sem que Don tivesse visto, assim que seu pai foi para cima dele novamente, ele usou esse vidro para cortar o pescoço de Don. Ao fazer isso ele sentiu que algo dentro dele morreu junto com seu pai, uma parte de sua humanidade havia ido embora e ele se sentia morto por dentro.

Em sua vila, ninguém sentiu falta nem percebeu o sumiço de Don e Marry, ao enterrar sua mãe ele sentiu uma angústia, tristeza e saudades, mas ao enterrar seu pai, ele só sentia nojo, ódio e raiva. Sam conseguiu continuar vivendo graças a suas apostas, ele se sustentava com o dinheiro que conseguia nelas, e ele conseguia até que muito dinheiro. Anos se passam, Samael está com 23 anos, aos 20 ele tinha se muda de para uma casa mais ao longe de sua vila, era uma casa de madeira até que pequena, mas afinal, ele não precisava de um lugar grande, Sam possuía uma camisa roxa igual seus olhos, um sobretudo marrom, e sempre andava com um baralho, o baralho que ele tinha ganho de sua mãe em sua infância permaneceu guardado em uma prateleira em sua casa como uma recordação, ele nunca tinha se apaixonado, quando sentia vontade de fazer algo, somente pagava alguma meretriz ou apostava a mulher de alguém, ele nunca havia perdido uma aposta, e sempre viveu sozinho, nunca teve amigos e nem precisou de ninguém, a empatia dele morreu junto com sua mãe, e sua humanidade junto com seu pai, porém mesmo assim, ele nunca fez mal a ninguém, ele só vivia sua vida calma, em sua casa isolada, e sobrevivendo sempre com suas apostas e seu baralho.

Um dia, como todos outros, Samael foi apostar, porém ele ganhou da pessoa errada, Albert Fish era seu nome, Albert era o dono de uma gang local, ele achando que Sam tinha trapaceado em seu jogo, o seguiu até sua casa junto com seus capangas, chegando lá ele arrombou sua porta, 3 homens já entraram correndo e começaram a agredir Sam brutalmente, arrastaram ele pra fora de sua casa, um homem ficou em cima de seu braço, um segundo em cima do outro, e o terceiro em suas pernas: "3 contra um, vocês não tem vergonha não?" disse Sam em tom de sarcasmo, Albert deu chute em sua boca e colocou seu pé em cima da cabeça de Samael, "apenas se cale apostador, e observe", outros 5 homens apareceram e começaram a jogar bebidas em sua casa que era feita de madeira, e para finalizar arremessaram um molotov em sua casa, fazendo com que tudo queimasse diante de seus olhos, e ele ali, novamente parado, vendo tudo sendo destruído e sem poder fazer nada, ele começou a tentar sair dali, escapar, ele começou a se contorcer, mas um dos capangas que estava em cima do seu braço esquerdou começou a torce-lo em suas costas lentamente, até que "crack" um barulho similar ao que ele tinha ouvido vindo de sua mãe, seu braço estava quebrado, sua mandíbula deslocada e seu corpo cheio de ferimentos, assim que a casa parou de queimar, Albert saiu junto com seus capangas, Samael com um resquício de forçar foi ver no meio das cinzas, e a última coisa que viu queimando foi um As de copas do baralho que sua mãe havia lhe dado. Naquele momento, ele morreu totalmente, perdeu de vez sua sanidade e se rendeu a loucura. Após pouco mais de 2 meses ele estava totalmente recuperado, mas ele não passou esses 2 meses parados, ele continuou fazendo suas apostas para sobreviver e enquanto isso modificou suas cartas, cobrindo-as com uma liga metálica que as deixavam extremamente afiadas como lâminas.

Logo após se recuperar, Samael foi atrás dos que o agrediram q queimaram sua casa, ele matou a todos os 8, mas ficou faltando Albert, ele foi no bar que ele frequentava e la estava ele como sempre, porém, na hora que ele ia desferir o golpe arremessando sua carta, levou uma pancada na cabeça de desmaiou. Ao acordar se viu preso em uma cadeira em uma sala escura, ao abrir os olhos viu Albert em sua frente "ah, então você veio atrás de vingança? Você queria ME matar? VOCÊ QUERIA MATAR A POHA DO LIDER DESSA MERDA TODA SEU MERDINHA?", Sam não disse nada, só cuspiu no rosto de Albert, ao fazer isso levou um soco na boca "Se e esse o rumo que quer seguir, aproveite seus próximos 13 dias aqui"

Cada dia chegava um lacaio diferente para torturar Samael; Dia 1: Jack, "Ah... olá... eu sou o "arroto" Jack, quer uma bebida ou algo? Pq se quiser foda-se" Jack quebrou uma garrafa de hidromel vazia e fez diversos cortes na perna de Sam, além de urinar nas feridas; Dia 2: Ed Gein, "bom, então você será minha cobaia hoje? Perfeito, eu quero testar essa minha invenção, é um pequeno aparelho que solta fogo, não sei que nome dar para isso ainda" Ed usou um tipo de maçarico para queimar toda a mão direita de Sam; Dia 3: Zodiac "Ah, você nasceu que dia meu caro? não que isso seja muito relevante no momento, mas já viu a lua hoje? A esquece, agora que eu vi que essa sala não possui janela, bom vamos lá" Zodiac começou a enfia um tipo de cotonete só que com espinhos no ouvido do Sam até sangrarem; Dia 4: Charles Mansom, "..." Charles só entrou rasgou a camisa de Sam, e fez um corte profundo com sinal de "M" em seu peito; Dia 5: Marybeth Tinning, "ah que adorável um belo rapaz como você servindo certinho para mim, vou amar isso" ela possuía um sorriso psicótico, ela fez uma mistura de ervas venenosas e passou no braço de Sam, fazendo com que o mesmo começasse a necrosar ali mesmo; Dia 6;Mary Bell, "Prazer querido, me chamo Mary Bell e hj será minha vez", "Oi? Qual seu nome?" pela primeira vez Samael tinha dito algo, "Mary Bell por que?", "não é por nada" ao dizer isso escorreu uma lágrima de Sam, a mulher se sentiu triste por algum motivo inexplicável, tentou arrancar palavras dele mas ele não falava nada, ela não fez nada com ele nesse dia; Dia 7:Doroetha Puente "estou sedenta por algo, e você é quem vai me ajudar com isso" Doroetha colocou algo em sua boca e logo em seguida beijou Sam o obrigando a beber aquele algo, era um tipo de hormônio para deixar Samael ereto, logo após isso ela tirou as roupas dela e as dele e abusou dele, Sam se sentia enjoado e não conseguia voltar ao seu estado normal por conta da droga, após ela passar uma noite toda abusando dele de diversas formas, ela colocou a roupa nele novamente e saiu; DIa 8:Jason "..." um homem grande com um saco cobrindo seu rosto, ele não disse nada e possuía somente uma faca de bolso, ele abriu a boca de samael e cortou suas extremidades fazendo assim um tipo de sorriso; Dia 9: Billy, "Fala meu parceirinho está feliz é? to vendo que você ta sorrindo ae, mas me diz, como você se sente? - Samael permanece em silencio – ora seu moleque, eu estou te fazendo uma pergunta, me responda ela agora!" ao ver que Samael não ia dizer nada, BIlly pegou seu revólver e deu um tiro do lado de dentro para o de fora da bochecha de Samael, e mais dois, um em cada pé; Dia 10: Robert, "ah... bom, o que eu posso fazer com você? Acho que só vou testar sua resistência mesmo, 10 dias e você vivo até agora, é realmente de se imprecionar." Robert pega uma navalha e faz um corte em cada pulso de Samael; Dia 11: Morgana, "bom querido, que tal cuidarmos dessas unhas? Elas estão bem acabadinhas não? Para sua sorte eu sou uma manicure excelente" Morgana pega um alicate e começa a arrancar todas unhas de Samael, uma por uma; Dia 12: Erick Johnson "Olá meu garoto, acho que eu serei o ultimo não é mesmo? bom, te darei esse dia de folga então, aproveite a noite" aquele homem por mais que Sam não soubesse era seu tio, que ficou com dó dele, mas não tinha como salva-lo; Dia 13: Albert Fish, "Bom apostador, não sou um homem de muitas palavras nem nada, mas você quer dizer algo? - Samael permanece em silencio – Assim imaginei, então só resta dizer, que é fim de jogo aqui pra você" Albert puxa seu revolver e da um tiro no meio da testa de Sam, acabando assim com sua vida.

Ao morrer ele percebeu que não era o fim, Samael se encontrava em um lugar com pouca luz, não era tão quente mas ainda sim era mais do que na terra, ao andar viu criaturas deformadas, em pouco tempo deduziu que estava no inferno, mas não surtou nem entrou em pânico, reparando melhor, ele percebeu que ainda estava com suas cartas e sua roupa padrão, as cicatrizes todas haviam sumido, mas ele tinha um desejo em mente, voltar a terra em busca de vingança, esse pensamento fazia com que ele não enlouquecesse, anos se passaram com ele la em busca do próprio Diabo para fazerem um pacto, passaram 5 anos pra ser mais exato, até que enfim, através de brigas, aventuras e conversas, ele chegou até Lúcifer e começou a conversar com o mesmo, Satã viu a força de vontade e determinação de Sam, e deu a ele um desafio "eu te trago de volta a vida, mas para isso, você terá que enfrentar alguém", "Quem o senhor pedir" responde Sam, Lúcifer leva Sam a uma arena, onde à vários demônios e diabretes nas bancadas, ele ganha um bastão feito com um metal indestrutível, e seu oponente nada mais é do que seu próprio pai, ele é um demônio gordo e grande, tem alguma coisa saindo de seu pescoço mas ele não sabe dizer o que é, ele usa um tipo de tacape como arma, assim que a luta começa Sam vai para cima com tudo com toda sua raiva e ódio por causa das lembranças, mas parece não surtir efeito, ele leva uma única porrada com o tacape e voa longe cuspindo muito sangue, mas ele não desiste, ele mantem o foco, está mais sério do que nunca ele avança novamente, desvia de todos ataques de seu pai, são lerdos mas muito potentes, e sua pele parece impenetrável, ele finalmente abre aquele buraco de seu pescoço, de lá saem uns tipos de tentáculos que tentam pegar e prender Sam, um deles consegue segurar pelo seu braço e fica batendo ele no chão, indo pra cima e pra baixo com Samael, no momento em que ele ia levar mais um golpe com o tacape, ele consegue puxar uma carta e corta esse tentáculo fora, logo após percebe que essa parte de dentro do pescoço parece mais frágil, assim então, ele joga primeiro uma carta mas de alguma forma um dos tentáculos a segura, logo após tenta atravessar o bastão pela garganta de Don, ao ver que não vai conseguir, ele finca o bastão no chão, corta os tentáculos restantes com suas cartas, vai para trás de seu pai e o derruba com o pescoço no bastão, fazendo com que assim finalmente atravesse. Ao finalizar seu pai, lúcifer entrou na arena e foi falar com Samael "e agora garoto? Você pode escolher se quer absolver seu pai, ou se quer tortura-lo ainda mais" Samael ouvindo isso e lembrando de tudo que Don o fez passar, criou o pior dos infernos para ele, um em que ele ficaria preso por toda eternidade, logo após disso Lúcifer o tornou seu braço direito, dando o direito dele voltar a terra, mas com benefícios de um demônio, e logo após disso, faria as vontades de seu senhor. Samael ganhou uma forma definitiva de demônio, seus cabelos cresciam e ficavam brancos, sua camisa queimava em chamas, mas as calças marrons não, seus olhos ficavam vermelhos, seus dentes mais afiados, as unhas cresciam e viravam garras. Junto com a aparência vieram os poderes, agora ele podia se tele transportar, conjurar criaturas, controlar suas cartas após arremessa-las, manipular o fogo negro (um dos mais potentes), manipular necrosamentos, reanimar cadáveres e mudar de aparência a sua escolha, mas ele preferiu continuar com a que ele sempre teve, um homem mediano, com cabelos castanhos claros pouco acima do ombro, e um sorriso encantador.

Sam sempre aprendeu tudo muito rápido, inclusive a como controlar seus poderes, assim que aprendeu a conjuração, ele invocou Malthael, um pequeno diabrete alado, pouco maior que um pombo, que virou seu melhor amigo/seu bixinho de estimação, Malthael sempre anda no ombro de Sam como um pássaro.

Assim que obteve controle total sobre todos seus poderes, Sam voltou a terra, e se vingou de cada um dos 13 malditos que o haviam torturado, a última coisa que eles viram, foi seu olhar violeta brilhando e seu sorriso sádico no meio da escuridão.

Apenas minha primeira história, estou querendo criticas e melhorar no que faço ^-^

Have some idea about my story? Comment it and let me know. ^-^

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