1 capitulo 1 o começo parte 1

Num cubículo de escritório havia um homem de aparência um tanto quanto normal sentado em uma cadeira ergonômica de cor preta.

cubículo de escritório localizado em um grande ambiente de trabalho. O cubículo era feito de metal e tinha paredes de 1, 2 metro de altura. A mesa é feita de madeira e tem um computador, um monitor, um teclado e um mouse. A gaveta é feita de plástico e tem espaço para arquivos e outros itens. O armário era feito de madeira e tinha espaço para roupas e outros itens pessoais.

A mesa está organizada com um monitor no centro, um teclado e um mouse à esquerda do monitor e um bloco de notas e um lápis à direita do monitor. O computador estava ligado, exibindo uma tela em azul com o nome da empresa "companhia Blu". A cadeira está posicionada de frente para a mesa e o armário está localizado atrás da cadeira.

— Acabei meus afazeres. Olhou o seu relógio digital no pulso e continuou: — Ainda são 04:30.

Ele estava usando um terno de três botões azul escuro feito de um tecido de lã fina e tinha um corte clássico, com um toque moderno.

A gravata borboleta era feita de seda branca sem nenhum detalhe aparente.

Seu cabelo curto e liso era preto e tinha um brilho saudável. Ele também usava um óculos redondo, o aro era feito de metal e tinha lentes de cor marrom.

Em seus pés, ele estava usando um sapato de bico fino cor preto feito de couro e tinha um salto de 1,5 cm.

Seu nome era Victor Sterling, ele era um homem modesto que tinha um emprego que dava para se virar.

Trabalhar em uma companhia de investimentos nem sempre foi seu sonho. Desde pequeno ele queria ser um lutador de wrestling.

Mas, devido a sua altura de 1,60 esse sonho foi cortado igual manteiga por uma faca quente.

Também tinha outro fator que ele não conseguia conversar com ninguém além dos seus dois amigos que por coincidência trabalhavam no mesmo local.

Vitor encostou suas costas no apoio da cadeira ergonômica para se espreguiçar.

Enquanto bocejava, ele olhou para o teto que era pintado de branco e havia diversas lâmpadas quadradas posicionadas a uma distância de aproximadamente um metro uma da outra.

— O que será que a Lily está fazendo?", murmurou ele, pensando na sua amiga de trabalho.

— Como não tenho nada para fazer at...", ele novamente olhou para o seu relógio, querendo saber o horário.

04:35.

— Faltam duas horas para o fim do meu turno, e eu sei que ela provavelmente não terminou nem a metade das tarefas dela.

Ele sempre foi uma pessoa reclusa, por isso essas falas solitárias já viraram uma espécie de hábito no seu cotidiano.

Com essa reflexão ele levantou-se da cadeira e ajeitou levemente seu terno, com o intuito de arrumá-lo.

Dando alguns passos para sair de seu escritório, revelando várias outras iguais ao dele por toda a sala.

A sala tinha trezentos metros quadrados ao total.

Do lado direito, havia um elevador de vidro que se destacava da parede, com uma placa de metal cromado com os números duzentos e vinte em relevo. O botão de chamada era dourado e brilhava sob a luz do sol.

Do lado esquerdo, um telão de vidro esticado do chão ao teto oferecia uma vista panorâmica da cidade. O céu azul era pontuado por nuvens brancas, e outros prédios enormes se erguiam ao longe.

Na frente da sala, um escritório se destacava do restante do espaço. A porta de madeira maciça era adornada com uma placa de metal dourada com a inscrição Chefe/vice-chefe.

Pessoas conversavam em voz alta, enquanto telefones fixos tocavam por toda a parte. Elas estavam vestidas de forma profissional, com terno e gravata ou saia e blusa.

Típico era mais um dia para todos que trabalhavam ali.

Após um breve trajeto, Victor chegou ao outro cubículo, que ficava a apenas cinco passos do seu. Ali, avistou uma moça coberta por uma pilhas de papéis.

— Lily, você não terminou ainda? Perguntou ele, arrumando os óculos com o dedo indicador.

Ao notar que seu amigo estava ali, parado e a observando, Lily respondeu.

—Oh! Vic, eu estou acabada.

Ele lançou um olhar às paredes do cubículo dela e viu várias fotos de homens atléticos sem camisas.

Victor já havia presenciado isso antes, mas sempre era um pouco embaraçoso para ele.

Sem responder, sua atenção foi atraída para a sua amiga que estava sentada numa cadeira ergonômica.

Ela tinha cabelos loiros e lisos que chegavam no meio das suas orelhas. Os cabelos eram brilhantes e bem penteados, presos em um rabo de cavalo baixo.

Seu rosto era de uma mulher madura com um leve toque de maquiagem. Os olhos eram verdes brilhantes, o nariz fino e a boca bem definida. A maquiagem que ela usava era leve e natural, destacando seus traços faciais

Ela estava usando uma blusa social opaca de manga longa. A blusa era branca e de manga comprida, feita de um tecido fino e fluido. Ela a usava com a gola aberta para mostrar um leve decote.

De acessórios, Lily estava usando um brinco minimalista e fazia parte de um conjunto com um colar. O brinco era um pequeno círculo de ouro, e o colar era um delicado fio de pérolas.

Na parte inferior do seu corpo, ela estava usando uma saia azul escuro justa. A saia era feita de um tecido de algodão e caía de forma elegante até os joelhos. O rasgo na lateral esquerda era pequeno, mas o suficiente para deixar qualquer homem da empresa louco.

Seu nome era Lily silver.

Todos na empresa a desejavam, homens e mulheres.

Ela nunca dava atenção a nenhuma investida. Por isso, seu apelido era coração de gelo.

Percebendo o olhar de Victor sobre ela, e suas bochechas coraram ligeiramente.

E querendo mudar isso, e disse rapidamente.

— vi-vic você viu o anúncio do novo jogo que vai lançar amanhã?

— Você sabe que nunca fui muito fã de jogos... Se me lembro bem, você me fez gastar um bom dinheiro em jogos de realidade virtual que nunca jogamos. Victor respondeu, apontando para ela.

Todos que estavam presentes viraram suas cabeças para aquela cena, alguns até cochicharam.

— Sterling, de sorte!

— Ele vai ter que me apresentar a Coração de Gelo qualquer dia desses.

— Será que ele é gay e por isso fez amizade com ela?

— OOH! Deve ser isso mesmo... Só pode ser isso.

—O trabalho não me dá trégua, entende? Essas coisas de obrigação, sabe?, respondeu Lily enquanto enfiava a cabeça nas pilhas de papéis e fechava os olhos.

—Como se você fosse a única que trabalha, sua coração de gelo, zombou ele fazendo uma careta.

—Não tenho culpa se você não tem vida social fora do trabalho e do seu apartamento que mais parece uma caixa de fósforos de tão pequeno, respondeu ela retribuindo a careta dele.

—Não fale do meu barraco assim, você aqui é sustentada pelos seus pais, diferente de mim, respondeu Victor querendo elevar a voz, mas sua timidez não o deixava.

Um homem de 1,82 de altura chegou e parou diante deles. Ele tinha um corte militar curto, deixando seu cabelo preto e liso à mostra.

Seu rosto era forte e quadrado, com olhos castanhos escuros e uma boca larga. Ele era musculoso e atlético, com braços e pernas bem definidos.

Ele estava usando uma blusa branca justa, que marcava seu corpo musculoso. A blusa era feita de um tecido fino e de alta qualidade.

Ele também estava usando um brinco banhado a ouro na orelha direita e um colar com uma pingente de cruz.

Na parte inferior, ele estava usando uma calça social preta de boa qualidade e um sapato de bico fino preto.

Seu nome era carlos alvarez.

Depois de um breve momento, ele lançou um soco no ombro de Victor com um sorriso malicioso no rosto enquanto falava.

— Acabei de ouvir vocês conversarem sobre o novo jogo. Estou ansioso para jogar.

— Quem de vocês também vai?.

Lily e Carlos eram duas pessoas com gostos opostos, mas uma coisa singular os unia: Victor.

Ele nem mesmo sabia como havia conseguido se tornar melhor amigo daquelas duas pessoas tão diferentes dele.

Carlos adorava academia e festas, enquanto Lily gostava de comprar roupas caras de grifes luxuosas.

Os pais dela eram extremamente ricos e ninguém sabe por que ela ainda estava trabalhando numa companhia de investimento medíocre.

Ela só começou a trabalhar ali porque o pai dela queria mostrar como é desperdiçar dinheiro suado com bobagens.

Não é nenhum mistério que isso não a fez mudar e só piorou as coisas.

Porque agora ela tinha aquela velha desculpa.

— O dinheiro é meu e eu faço o que quiser.

Mas, não é bem assim, por debaixo dos panos sua mãe manda uma boa quantia em tempos de necessidade.

Já Carlos, ele é meio mexicano que foi para os Estados Unidos quando criança com seus pais em busca do sonho americano.

Mas, em pouco tempo viram que a realidade era diferente, eles viveram o inferno na terra. Por sorte as coisas foram melhorando aos poucos.

Mas, não ao ponto de comprar roupas caras, mas sim não passar fome todos os dias.

—Oh! Eu estava prestes a chamar o Vic para jogar. Você também vai, Carlo?", perguntou Lily com um tom animado, enquanto levantava a cabeça.

Carlos e Victor lançaram um olhar simultâneo para a pilha de papéis onde ela jazia e, em seguida, trocaram um olhar.

— Minha lista de trabalho já está limpa, e eu duvido muito que o Vic tenha algo para fazer, respondeu Carlos com um sorriso no rosto.

Ele acenou com a cabeça em confirmação.

Isso é injusto. Vocês dois sabem que eu nunca trabalhei com isso antes. Pode-se dizer que estou em fase de experiência. Ela respondeu com um tom meio triste.

Mais uma vez, os dois se entreolharam, incrédulos. Não podiam acreditar no que haviam ouvido. Mas, infelizmente, o que haviam ouvido estava certo.

Sua fase de experiência foi há três anos atrás. Não sei como você conseguiu passar. Acho que você bateu o recorde de pior fase de experiência da empresa." Dessa vez, quem disse isso foi Victor, com um leve sorriso no rosto.

Carlos sentiu um nó na garganta ao ouvir aquilo. Não se importou se seus colegas de trabalho estavam em uma ligação importante ou não.

Enquanto Lily só queria avançar e esmagar seu amigo "nerd" com suas próprias mãos.

Percebendo o olhar da mulher, ele desviou o olhar, coçando a bochecha, com um leve rubor no rosto.

Mas, logo tudo aquilo foi interrompido quando Carlos fez uma pergunta.

— Então, vocês irão ou não jogar?.

Lily sorriu amplamente, esquecendo-se completamente do que seu outro amigo disse.

— Já adquiri todos os equipamentos, muito ansiosa para jogar.

Assim que terminou, lançou um olhar para seu amigo, que estava ajeitando os óculos.

Com um gesto de mão, tentou fazer com que os olhares daqueles dois mudassem de lugar.

— Jogos de lançamento são muito caros, minhas economias vão para o beleléu desse jeito.

— Até agora, eu não sei nada sobre esse tal jogo que vocês tanto falam.

— Oh! Como assim? Perguntou Lily, visivelmente surpresa.

— Teve uma mega apresentação do jogo, propaganda em todos os jornais e emissoras de TV, coisa de outro mundo!.

Victor era um homem que passava seus ócios na casa da sua mãe fazendo todo tipo de coisa e assistir televisão ou ficar no celular não era uma delas.

Seus dois melhores amigos tinham truques na manga para convencê-lo a jogar esse jogo misterioso.

Apesar de que tudo que eles mandaram Victor faria sem reclamar.

— Venha aqui e veja esse trailer!, disse Lily enquanto empurrava levemente sua cadeira para o lado para que seus dois amigos pudessem ver.

Carlos já havia visto o vídeo antes, mas nada melhor do que rever.

O vídeo no YouTube carregou e, quando eles pensaram que iam assistir, abriu uma propaganda de um Colt de investimento aleatório.

— vocês querem saber como eu fiz meu primeiro milhão fácil?.

Enquanto o vídeo passava, Carlos não pôde zombar da cara de Lily por isso.

Olhem, vejam só, você vai esperar a herança ou vai tentar fazer seu primeiro milhão trabalhando aqui?"

Victor olhou para sua amiga porque sabia que ela era de uma família extremamente rica.

Ela queria dizer uma coisa, os dois perceberam isso, mas no final ficou calada.

Você é um pobre fudido que não tem onde cair morto e quer falar de mim? Era isso que estava preso em sua garganta.

O corpo atlético de Carlos tomava quase o cubículo inteiro, deixando Victor no meio com pouco espaço para Lily.

De vez em quando as costas das suas mãos se tocavam, o que a deixava um pouco constrangida.

Todas as vezes que isso acontecia suas bochechas ficavam vermelhas.

"Como Vic ainda não percebeu isso?", perguntou Carlos a si mesmo, olhando para seu amigo.

Após alguns segundos a propaganda do Colt de investimento acabou.

— A- agora vai", disse Lily olhando para o monitor enquanto ajustava sua postura o melhor possível.

Nos primeiros três segundos de vídeo a tela estava preto, mas isso mudou rapidamente quando uma mulher apareceu sentado em um tronco majestoso esculpido de jeito.

Ela estava com os olhos abertos e com as pernas cruzadas.

Seus cabelos lisos que batiam em seus ombros e uma franja curta eram brancos com a nave, todos seu corpo também era branco como se não tivesse um pingo de sangue ali.

Seus olhos eram de um tom de azul claro, como um diamante. Sua pele era lisa e brilhante, como um espelho.

Ela estava usando uma coroa de gelo, a coura tinha três pontas pontiagudas. A que estava no meio se destacava por ser a maior e porque também tinha um cristal semi-transparente, que combinava com seus olhos.

Ela estava usando uma jaqueta de pele de urso polar, que era tão branca que parecia ser feita de neve. Por baixo ela estava usando uma blusa sem manga também de cor branca.

De acessórios, ela estava usando um anel em cada dedo, ele eram lisos e brancos e não apresentavam nada demais. Seus brincos também eram da mesma cor, mas havia um cristal que também brilhava, parceria que estava sincronizada com o cristal da coura. Os brincos tinham a forma de estrelas, que representavam a luz do sol.

Em sua cintura havia um cinto grosso quase igual ao de um cowboy só que também era da mesma cor que o resto.

No centro no cinto havia uma ilustração de um castelo feito de gelo. O castelo era detalhado e parecia ser uma fortaleza real.

Ela estava sem proteção nos pés mostrando a sola branco igual a neve.

Em seu tronco de gelo havia desenhos tribais por toda a parte. Os desenhos eram geométricos e abstratos, e pareciam representar um símbolo religioso.

Lentamente ela abriu os lábios e disse com um tom firme.

— Vocês não estão cansados de jogar sempre a mesma coisa? Pulando de um paraquedas em uma ilha e matar uns aos outros em busca da vitória?

— Ou jogar moba que, convenhamos, é um pior que o outro? Trago para vocês um jogo que mudará todo o cenário de games.

— Você quer jogar no celular, no computador ou em realidade virtual? Ok, nós entregaremos para vocês a melhor experiência do mundo.

Assim que terminou de falar, ela estalou os dedos e uma mulher de seios grandes, pele clara e orelhas pontiagudas se materializou ao seu lado esquerdo.

— Ou um orc, um dragão, um humano ou um slime. A escolha é sua, mas lembre-se de uma coisa: após fazer uma escolha, jamais poderá trocar. Seu avatar é único para sempre.

∆∆∆∆

— Ehh! Isso é verdade mesmo? Perguntou Victor com um claro tom de surpresa na voz.

Ele estava assim porque esse é o primeiro jogo que ele poderá jogar em Cross-play.

Seus dois melhores amigos acenaram com a cabeça, os olhos brilhando.

— Mas jog… antes que pudesse terminar, ele foi interrompido por carlos.

— Vic, só assista.

∆∆∆∆

— A variedade de opções para avatar e cosméticos dentro do jogo é ilimitada.

— Em Legends of the Virtual Realms, vocês jogadores traçam seus próprios destinos.

Ela levantou-se do trono e o foco da câmera mudou revelando todo o lugar.

Havia duas colunas de gelo azul-claro, unidas por uma viga de gelo translúcido. Os desenhos tribais eram feitos de uma pedra preciosa verde que brilhava no escuro, criando um rosto de um homem no teto.

A sala era enorme, com o teto a uma altura de 20 metros. No centro da sala, havia um tapete vermelho de seda fina de alta qualidade.

As portas douradas eram feitas de um metal precioso, com um desenho de um dragão das neves esculpido em um diamante, seus olhos eram de um cristal vermelho que se destacava muito bem com o ambiente.

A maçaneta enorme era feita de marfim branco, com um painel tecnológico incrustado no meio. O painel era feito de um material preto brilhante, com símbolos tribais gravados nele.

Nos lados da porta, havia cinco golens de gelo. Eles eram feitos de um gelo especial, mais resistente e durável do que o gelo comum. Seus braços eram musculosos e grandes, chegando a 1,5 metro de comprimento.

Suas pernas eram finas, mas aguentavam muito bem o peso do corpo. Seus troncos eram largos e no centro do peito havia um cristal de energia. Eles não tinham bocas, mas seus olhos eram grandes e brilhavam com uma luz fraca.

— Você quer ser um rei que governa o império glacial, ou aventureiros que lutam contra os inúmeros monstros que vivem nos incontáveis mundos? Disse a mulher enquanto colava a palma da mão no painel.

Após alguns segundos, uma voz mecanizada disse.

— acesso permitido.

Os olhos do dragão da neve começaram a brilhar loucamente enquanto sons de engrenagens eram audíveis.

Logo após alguns segundos, a porta foi aberta revelando duas empregadas esperando a imperatriz glacial.

Elas estavam usando uma saia de seda preta de alta qualidade, que chegava até seus pés. Nas laterais dos ombros, bordados nas saias, alguns fios de ouro fino brilhavam ao sol.

Elas estavam usando um par de luvas de couro branco de manga longa, que terminavam em seus cotovelos. Os detalhes em dourado eram feitos de um metal precioso, que brilhava com um tom quente.

Também havia uma tiara de prata em suas cabeças, de alta qualidade. Os detalhes em azul forte eram feitos de safira, que brilhavam com um tom intenso.

— A variedade de opções tanto para avatar quanto para cosméticos dentro do jogo são ilimitados, a mulher continuou falando.

— Em Legends of the Virtual Realms, vocês, jogadores, traçarão seus destinos por conta própria.

— Oh! Eu não te contei sobre os diversos mundos que temos aqui? — Perguntou a imperatriz com um sorriso no rosto.

— Legends of the Virtual Realms: os jogadores não serão limitados a um só mundo.

Ela está caminhando em um corredor onde daria facilmente para cinco pessoas caminharem lado a lado e a seguindo estavam as duas empregadas.

As paredes eram feitas de um gelo azul-claro, com uma camada de neve artificial por cima. As janelas eram grandes e quadradas, feitas de um material transparente. Elas tinham molduras douradas, que brilhavam ao sol.

No centro do corredor, havia um tapete azul de seda fina. Os detalhes dourados eram feitos de um metal precioso, que brilhava com um tom quente.

O piso era feito de um gelo especial, mais brilhante e reflexivo do que o gelo comum. Ele parecia um espelho, refletindo as pessoas e os objetos ao redor.

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