1 capitulo 1: A confusão

Meu nome é Pietro tenho 17 anos. E eu gostava de viver tranquilamente em um apartamento com meu avô e jogar vídeo games. Os que essa vida acabou quando aquele maldito dia chegou.

[Dia: 27/05/2022. Rio de Janeiro, Brasil]

-Bzzz Bzzz bzzz - meu despertador toca e eu o desligo.

-Hum. Seis horas né? - me levanto e me arrumo para ir a escola. Mas antes de Sair faço o café da manhã para meu avô e deixo em cima da mesa da cozinha.

Minha escola fica um pouco longe então normalmente pego um ônibus mas ele não chegava, é decidi ir à pé.

Para não demorar começo a corre, mas apois um tempo eu fico cansado de correr e então paro, retiro minha garrafa da bolsa. Após beber água eu a guardo para continuar corredo porém Enquanto eu andava em uma rua vejo um homem sendo abordado por dois assaltantes com fuzis.

Tento disfarçar e sair do local o mas rápido positivo, mas ele me ver ao fundo e grita - socorro!!!, mas Ele leva um tiro e os assaltantes viram em minha direção e tomo um tiro na cabeça e caio morto no chão.

-haaaa caralho!!! - grito em um vazio escuro, e percebo que estou em outro lugar.

-Hum… Onde eu estou?- apois das minhas palavras um gane brilho acontece, e desmaio.

[Sons de pássaros]

Abro os olhos e vejo duas pessoas conversando.

-Ele estar bem?

-eu não sei mas tá respirando.

Eu me mexo um pouco e eles persebem, mas continuo e me levanto olhando ao redor.

-O-Onde eu estou?- Eu me pergunto surpreso ao ver um longo campo aberto com flores coloridas.

-Olá eu sou Kennedy quem… é você?- um garoto fala olhando para mim um pouco surpreso.

Eu o respondo enquanto admiro a paisagem.

-Meu nome é Pietro.

-Pietro? Você veio de onde? Ele me pergunta

-Eu vim da rua… Aaaaahhh - sinto uma grande dor de cabeça.

-Você está bem ? - escuto aquelas pessoas falando e desmaio, eu volto para aquele vazio mas escuto algo como uma voz nas profundezas da minha mente so que eu não intendo porém sinto um frio se aproximando do meu corpo.

-QUEM É VOCÊ ? - escuto uma voz falando muito alto. O frio aumenta a um ponto que não sinto mas minhas mãos.

Acordo mas em uma cama.

-Mas que caralhos estar acontecendo aqui ?- eu me pergunto.

-Eu estava indo para a escola… e quando aquele cara gritou eu só me lembro de ter escutado um deparo. - minha cabeça dói,e enquanto eu me perguntava Como eu vim parar aqui alguém abre a porta do quarto onde eu estou.

Uma garota que parece estar usando um cosplay de garda entra junto com o garoto do jardim e um casal de idosos.

-Você estar melhor ? O Kennedy pergunta mas eu fico calado.

Quando eu penso eu pergunto para eles - onde eu estou?

Eles olham uns para os outros e a garota fala.

-Você estar em uma fazenda de westerwood no reino de francostino e você foi encontrado desmaio no meio da estrada sem nada, acredito que você foi roubado e jogando lá.

-Westerwood? reino? - eu penso mas um pouco e deduzo que eu vim talvez para uma outra dimensão. tento levanto da cama e tento andar, eles tentam me falar para descansar mas eu não ligo e saio da casa, E corro para o mato mas caio.

-O que estar acontecendo? - coloco a mão na gama mas sinto ela bem fria e percebo que ela está congelando, me levanto e me apoio em uma árvore só que ela também fica congelando.

-Eu estou fazendo isso? - impressionado fico, mas o frio para. Tento congelar algo mas não funciona então mas calmo continuo andar.

Fico na quela mata por 2 dias tentando sair, não como nada des que cheguei aqui. Mas eu encontro uma vila no caminho do meu caminho chego lar e bato em uma das portas e esmolo por comida mas eles recusam e repito isso mas porém uma casa pequena com uma porta de madeira vermelha sai um homem que me chama e eu vou até ele.

-Você estar com fome ? - ele me pergunta.

Eu Respondo sua pergunta rapidamente.

-Sim. O senhor não tem nenhuma comida para mim dar?

Ele me convida para entrar e sem muita escolha eu aceito.

Lá ele me dar uma tigela com uma espécie de sopa e como essa sopa.

-Você veio de onde?- ele me pergunta

Eu conto que vim de uma região do Sul do país e que fui roubado é largado ao meio do nada e fiquei uns dois dias prédio.

[3 pratos de sopa depois]

Eu termino de comer e agradeço pela a comida

Mas antes de Sair pergunto onde fica a cidade mais próxima. E ele me aponta ao norte uma cidade chamada diligitis. O agradeço novamente e sigo o caminho para tentar encontrar uma pessoa que possa me ajudar.

Enquanto eu caminho sinto um vento suave me atingindo e nesse corredor de árvores vou pensando mas como eu vim parar aqui. Apos um tempo não demoro muito para ver um edifício da cidade e chegando lá vejo guardas parecidos com aquela garota da fazenda.

Me aproximo da entrada da cidade mas eles me param e perguntam.

-Você não pode entrar aqui seu mendigo.

Agora que vejo que eu estou horrível então eu me retiro eu fico um pouco inqueto por não me deixarem entrar mas uma moça chega e fala.

-Como ousa falar assim com meu servo - Enquanto ela fala isso ela piscar para mim.

-Nos desculpem pode passar - os guardas sabre o portão e entro.

Ao entrar vejo uma típica cidade grande medieval européia, mas a moça que me ajudou começa a falar.

-Olá meu nome é Anahi você seria ?

Eu fico um pouco desconfiado mas respondo.

-Pietro.

Ela sorri e fala:

-Você não é desse mundo não é?

Fico impressionado por ela fazer essa pergunta, mas afirmo que não sou daqui.

Ela me diz que ela gostaria de falar sobre isso mas tarde na mansão dela que fica no centro da cidade.

Ela me joga uma moeda dourada e me diz para comprar roupas novas antes e então ela entra em uma carruagem e sai.

-Roupas novas? - fico olhando minhas roupas e vejo que eu definitivamente pareço um mendigo então seguro a moeda e procuro uma loja de roupas.

E apois eu procurar por um bom tempo eu consigo encontrar uma loja grande com um designer rustico com a placa dizendo Jansen's armas e roupas então eu entro na loja, e lá dentro eu encontro várias roupas, armaduras e armas.

Eu me aproximo de uma bancada onde um homem estar escrevendo algo.

-Olá, eu vim comprar alguma roupas - eu falo.

Ele me olha e responde.

-Claro que veio - ele fecha o livro e levanta então pega uma rocha escura e um óculos. Ele equipa a pedra no óculos e usa.

-O que você está fazendo? - eu pergunto.

Ele responde rapidamente.

- Chamando os guardas - eu fico assutado e falo que eu não sou um ladrão.

Ele rir e fala

-brincadeira eu só estou vendo suas medidas.

-Ainda bem - eu falo.

-Bem eu já até sei uma roupa perfeita e você pode usar o banheiro nos fundos para tomar um… banho - apois ele fala isso eu vou ao banheiro. E após o banho ele abre um armário e pega uma caixa de madeira antiga. E me pediu par eu usar.

eu me troco e ele me leva até um espelho.

Essa é uma roupa de gerreiro rara com faixas de couro de leão cinzentos

-Uau ela é perfeita - eu falo.

- Essa é uma roupa de gerreiro rara de pele de leão cinzentos e de um couro de um dragão de gelo do centro bem resistente ao frio e o tecido e um tecido de lã de flor de fósforo azul com três espaço para pedras magicas - o vendedor fala.

Fico impressionado e confuso mas falo ouso falar

-Uau eu não entendi nada mais gostaria de saber quanto custa ?

-bem uma moeda de ouro meu jovem. Ele dá uma risada.

Então eu entrego a moeda para ele.

-Obrigado pela compra espero que voce volte mais vezes.

Saio da loja e percebo que já está anoitecendo então vou andando diretamente para o centro no caminho eu fico pensando se daria para eu voltar para o meu mundo.

Enquanto eu andava dava para ver uma grande mansão no caminho.

- Será que é àquela mansão? Eu me pergunto, me aproximo mais um pouco a frente do portão.

E logo a frente do portão um guarda se aproxima e diz:

-Minha senhora estar a sua espera, poderia me seguir.

C-claro - eu falo.

Ao entrar no jardim da mansão vejo muitas flores, fontes e… lâmpadas? elas parecem ser aqueles postes antigo de eletricidade.

E ao chegar na grandiosa mansão onde avia mas guardas na porta da frente eu escuto duas vozes de… garotas? Só que as portas se abrem.

-Olá Pietro vejo que não parece mas um mendigo - anahi fala isso com um grande sorriso no rosto.

Eu fico com cara de quem foi jogado na reciclagem.

-Obrigado pelo elogio - eu digo.

Ela rir e diz

-Pode entrar se quiser - e em seguida eu subo as escadas da entrega conforme eu subo vejo uma jovem logo atrás dela.

- Essa é minha filha natalie - ela diz.

-A… muito prazer em conhecer-lá meu nome é Pietro.

- O prazer e meu "mendigo" - ela fala essa frase rindo que nem a Anahi.

Apois as apresentações Anahi fala sobre o assunto que ela gostaria de falar comigo e me chama para conversarmos no escritório dela.

No escritório vejo estantes de livros, mapas e armários e várias coisas interessantes. Mas eu me concentro e falo.

-Como você sabe que eu vim de "outro mundo"?.

Ela rir e explicar.

-suas roupas eram bem contemporâneo para o meu gosto e você não tinha cara de uma pessoa que conhece esse país.

- voce sabe como posso fazer para eu voltar para minha casa? - Faso essa pergunta é fico quieto depois.

- Não tem geito de você voltar - ela reponde friamente.

- Você também não é daqui ? - pergunto para ela.

- Sim eu vim parar aqui vinte anos atrás junto com meu marido e nos tentamos fazer de tudo para sair desse mundo mas simplesmente não tem como. Ela fica em silêncio um pouco.

-Ok… obrigado por me dizer isso eu posso simplesmente recomeçar nesse mundo né… - falo mas ela também fica em silêncio, agradeço novamente e sigo até a saída.

- Pietro ! - ela me chama pega uma bolsa de couro e mas duas moedas de ouro.

- Se cuide - olho para ela dizendo isso.

- Obrigado pela sua piedade - eu digo e saio.

- Nas ruas dessa cidade fico vagando sem rumo luto, caio e levanto que nem um vagabundo - meu avô gostava de falar isso.

Enquanto eu ando em uma rua vejo dois homens abordado um cara, me recordo de algo parecido e sigo em frente só que sinto um grande frio e uma grande dor de cabeça. Em quanto eu começo a tremer tudo fica bem gelado ao ponto de que os caras persebem que eu estou lá, mas não fico impressionado eles me chamam mas eu continuo a andar eles largam outro após dar um soco nele E correm em minha direção mas quando um deles me tocam porém a sua mão fica cogelada e ele grita. O outro tenta se aproxima mas o frio tava tão intenso que ele nem ousou chegar mais de metro então eles saíram.

O frio para e continuo a andar. Estou com muito sono e por conveniência uma "pousada" está do outro lado dessa rua então chego e entro.

O local e um pouco agradável então chego na atendente e pergunto quanto é a noite, ela fala que é duas moedas de prata.

Eu pego a moeda dourada da bolsa e pago e Ela me entregar uma grande bolsa de moedas com um número 62, fico um pouco intrigado mas creio que as moedas de ouro valem 64 de prata.

Ela me dar uma chave com o número 14, então procuro pelo meu quarto até que eu consegui achar e entro o quarto e bem umidade com uma cama de solteiro e alguns moves mas logo deito e durmo.

"Eu vou te encontra e te matar seu parasita"- eu escuto uma voz bem estranha falando e fico sem entender mas eu acordo com minha cabeça doendo.

-Aí Essa dor de novo? - coloco a mão na cabeça e me levanto.

arrumo a cama e saio da posada.

Enquanto eu passeio pelas as ruas da cidade vejo que um grupo de jovens com… "armas", fico pensando o que eles vão fazer com isso.

Mas quando fico que nem um otario olhado para eles uma pessoa me derruba e no chão vejo uma jovem garota de cabelos negros e logos caindo também e rapidamente levanto e tento ajudar ela.

Me desculpe eu estava distraído - eu falo e ético a mão.

Ela segura e levanta mas ela começa a falar:

-Eu está te procurando pequeno parasita - eu fico sem entender.

Então ela mostra a mão e como um truque de mágica aparece uma adaga de gelo.

Eu rapidamente vejo e começo a corre, corro o máximo que eu posso mas ela é muito rápida então tento despista-lá correndo para uma feira cheia de gente. Fico escondido em meio das pessoas porém sinto um frio vindo pelo meu lado direito e em seguida ela se aproxima.

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