webnovel

Amigas

Que bom, consegui completar mais uma missão. Depois, vejo onde coloco o ponto de status. Mas, parando para pensar no peito da peituda-chan, olho para minha mão. Ela era tão macia, e pelo jeito que ela reagiu, parece que fui a única que percebeu. Por algum motivo, fiquei excitada novamente, mas dessa vez não adquiri nenhum fetiche. Parece que preciso de mais para desbloquear isso.

Agora, como consigo completar a última missão? Eu realmente quero aquela habilidade, pois minha nota de inglês era um desastre antes. Mas percebo que estou começando a encarar isso como um jogo. Por algum motivo, não estou achando isso estranho.

[ CORRUPÇÃO +5]

Mas só de pensar em beijar a Vitória já me deixa envergonhada, e só de imaginar beijando-a começo a ficar excitada. Droga, parece que estou me tornando uma pervertida. Mas parando para pensar bem, talvez eu seja lésbica. Por que acho que as garotas são bonitas? Não, mas também acho que alguns garotos são bonitos, então não posso ter certeza. Mas acho que ainda estou mais inclinada a gostar de garotas. Vou parar de pensar e me concentrar na quadra.

"Ali, por que você parece tão avoada?"

"Nada, vamos," respondo, sentindo-me mais envergonhada com esses pensamentos impuros.

Quando todos os alunos chegam, o professor instrui:

"Agora, alonguem-se e depois dêem três voltas na quadra."

Começo a me alongar e depois ajudo minha amiga, só para então começarmos a correr. Após um tempo, percebo que estou na frente do grupo. Enquanto estou correndo, noto alguém me observando. Olho para trás e vejo que não é a Vitória, mas sim a peituda-chan. Ela está me olhando de um jeito estranho, e quando percebe que estou encarando de volta, desvia o olhar.

''Pronto, acabei,'' falo quando sou o primeiro a completar as três voltas. Em seguida, chegam alguns meninos, depois as garotas mais rápidas, e por último, Vitória e algumas meninas que demoram um pouco mais para terminar. Por fim, chega a peituda e as pessoas mais lentas.

''Agora que todo mundo terminou, vamos jogar alguns esportes,'' propõe o professor.

Jogamos esportes até o fim da aula.

''Na próxima semana, vamos focar em apenas um esporte. Estão dispensados,'' anuncia o professor, antes de sair.

''Ali, vamos nos trocar e ir embora.''

''Hum, você não tem que ir ao clube hoje?'' questiono.

''Não, já decidi em qual clube entrar e nós só estávamos arrumando a sala de manhã,'' responde ela.

Chegamos ao vestiário, trocamos de roupa, pegamos nossas mochilas e seguimos para casa. 

Enquanto caminhávamos para casa, Vitória e eu começamos a conversar sobre coisas aleatórias, como o clima, nossos filmes favoritos e até mesmo sobre o que planejávamos fazer no final de semana.

''Você já viu aquele filme com o cachorro que salva o mundo?'' perguntei, lembrando de um filme antigo que assisti quando era criança.

''Sim, é tão fofo! Mas prefiro os filmes de ação, com muita explosão e pancadaria,'' respondeu Vitória com entusiasmo.

''Ah, entendi. Mas aquele cachorro era realmente um herói, não acha?'' comentei, pensando na trama emocionante do filme.

''Claro, mas eu prefiro heróis de verdade, como os que vemos nos quadrinhos. Eles têm superpoderes e enfrentam vilões malvados,'' ela respondeu, com um brilho nos olhos.

''Verdade, os super-heróis são incríveis. Mas você não acha que o cachorro também era um tipo de super-herói? Ele salvou tantas vidas,'' argumentei, tentando convencê-la.

''Hmm, nunca tinha pensado por esse ângulo. Talvez ele seja um super-herói de quatro patas,'' ponderou Vitória, sorrindo.

Continuamos nossa conversa animada enquanto caminhávamos pelas ruas, aproveitando o tempo juntas antes de chegarmos em casa.

Depois de 30 minutos, nos despedimos e entramos em nossas casas.

''Vó, cheguei,'' aviso, mas parece que ela ainda não está em casa. Troco de roupa, preparo o jantar e espero até minha avó chegar. Nós comemos juntas e depois vou para meu quarto. Abro a varanda e vejo o quarto da Vitória ao lado. Dou uma batida na janela e ela abre.

''Pode entrar,'' ela diz, e eu adentro o quarto, observando cada detalhe enquanto passo pela porta entreaberta. O ambiente é acolhedor, com uma suave iluminação proporcionada pela luz da lua que invade o quarto. A cama de Vitória está cuidadosamente arrumada, com lençóis brancos e uma colcha macia.

Ficamos conversando e jogando jogos até ela pegar no sono. Então, a coloco na cama e a cubro. Observo seu rosto adormecido e vejo sua beleza. Sinto uma vontade irresistível de beijá-la, e, movida pela impulsividade, encosto suavemente meus lábios nos dela, sentindo uma corrente elétrica percorrer meu corpo. No entanto, antes que possa prosseguir, resisto à tentação e decido sair do quarto dela. Rapidamente retorno para o meu quarto, deitando-me em minha cama. Se tivesse olhado para trás, teria visto Vitória abrir os olhos envergonhada, mas eu já havia partido, deixando nossos sentimentos suspensos no ar.

MISSÃO COMPLETA

[BEIJAR SUA AMIGA DE INFÂNCIA]

RECOMPENSA: HABILIDADE INTERMEDIÁRIA EM INGLÊS

Next chapter