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Desafie o(s) Alfa(s)

Author: Glimmy
Fantasy
Ongoing · 142.1K Views
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Synopsis

Dois séculos após a Grande Guerra, a paz entre humanos e lobisomens finalmente foi alcançada, ou assim todos acreditam. Lobisomens reinam como deuses, e os humanos permanecem blissfully inconscientes de seu verdadeiro lugar na nova ordem mundial. Para manter esse frágil equilíbrio, a cada ano, um punhado de humanos "sortudos" é selecionado de vários distritos para frequentar a Lunaris Academy, uma instituição prestigiosa que promete glória, status e uma chance de se misturar com a elite. Os escolhidos são celebrados como os poucos sortudos, destinados a casar-se com poderosos alfas e ascender como luna. Este ano, Violet Purple está entre os escolhidos, para surpresa de todos. Para uma garota órfã adotada por uma prostituta desonrada, este é um bilhete dourado para uma vida melhor, ou pelo menos é o que dizem a ela. Mas a Lunaris Academy não é o paraíso que aparenta ser. Tudo o que Violet e seus companheiros humanos foram ensinados é uma mentira. Os humanos estão longe de serem iguais; são peões em um jogo muito maior. A academia é nada mais do que uma gaiola dourada, e os alunos são cordeiros levados ao abate, brinquedos para os alfas se divertirem em seus jogos impiedosos. Para piorar as coisas, Violet chama a atenção dos jogadores mais perigosos deste jogo, os Quatro do Terror: o Alfa do Norte, Alfa do Sul, Alfa do Leste e Alfa do Oeste. Cada um é mais perigoso, mais perverso e mais poderoso que o anterior. Mas mesmo entre si, os alfas estão divididos, cada um com suas próprias ambições mortais. Ainda assim, todos têm os olhos sobre ela. Eles esperam que Violet siga o fluxo, caia na linha como os outros que adoram aos seus pés, se quebre sob seus jogos. Mas Violet não é como os outros. Ela se recusa a se curvar. Ela vai desafiá-los a todos.

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Chapter 1Habilidades Especiais

Hoje era o Dia Marcado.

Toda garota de dezoito anos como Violet Roxa esperava por esse dia desde o momento em que entraram no ensino médio.

Era o dia em que jovens de todos os distritos recebiam a oportunidade única na vida de se tornarem membros da Academia Lunaris.

Uma academia que não era apenas uma escola, mas um bilhete de saída, uma chance de se elevar, de ser escolhida.

Não era segredo que os estudantes humanos de melhor desempenho acabavam casando com alfas, o ápice da sociedade lobisomem.

Afinal, a guerra de dois séculos atrás dizimou a população de lobisomens, particularmente as lobas. Com apenas dez por cento delas restantes, os alfas voltaram-se para os humanos como parceiros, criando uma aliança incômoda, porém necessária.

Os lobisomens foram inicialmente fortes e persistentes durante a guerra, mas um vírus, projetado por cientistas humanos, devastou a população de lobisomens, matando oitenta por cento de sua população feminina. Os lobisomens, diante da extinção, não tiveram escolha senão pedir um cessar-fogo e a paz foi negociada entre as duas raças.

Mas não era uma verdadeira paz. Havia regras, acordos e uma tensão sempre presente que sublinhava o equilíbrio delicado. Talvez para simbolizar essa coexistência, o rei alfa casou-se com uma humana, uma mulher que ele conheceu na Academia Lunaris, dando à escola sua fama e regalidade.

"Escola, uma ova", Violet Roxa murmurou em voz baixa, lançando um olhar incrédulo para a professora à frente da sala de aula.

A mulher estava segurando o formulário oficial de inscrição, falando monotonamente sobre a importância de fazer uma boa impressão e como o formulário poderia ser a chave para mudar seus futuros.

Todo mundo sabia que a academia era menos sobre aprender e mais sobre formar casais. Mas ninguém diria isso em voz alta, não quando precisavam de uma chance em uma vida que de outra forma não poderiam alcançar.

"Certifique-se de preencher cada seção com cuidado", instruiu a professora. "A Academia Lunaris só selecionará um estudante de cada distrito, e com duas outras escolas em nosso distrito, a competição é acirrada. Então use todas as habilidades que você tem. Faça seu formulário irresistível. Peça ajuda aos seus pais se precisar. Alguns deles passaram por esse processo e a experiência deles pode guiá-lo. E lembre-se, entregue seus formulários amanhã pela manhã. A lei manda que você se inscreva, e o não cumprimento acarreta pesadas penalidades. Trate esse formulário como se fosse sua própria vida. Boa sorte."

Assim que o sinal tocou, marcando o fim da aula, a sala explodiu em caos enquanto os alunos se apressavam para arrumar suas mochilas e ir para casa, suas conversas zumbindo com excitação, enquanto fofocavam sobre a seleção vindoura.

Violet empurrou seus livros na mochila, seus dedos tremendo levemente com a tensão que se instalara profundamente em seus ossos. Essa era uma chance que ela não sabia se deveria aproveitar ou rejeitar.

Mesmo que por uma chance de zero vírgula zero porcento de que ela ganhasse a vaga na Academia Lunaris, ela não estava interessada em ser a princesa em perigo que precisava ser salva. Nem era estúpida para cair na falácia estúpida chamada amor – a ocupação da sua mãe tinha arruinado qualquer apelo que tal emoção pudesse ter para ela.

Além disso, ela sabia que o jogo estava viciado. Alfas não casavam com garotas como ela – garotas pobres, quebradas, sem nada a oferecer. Eles casavam com belezas, vencedoras, e garotas que sabiam jogar. Violet não era uma delas.

"Ei, prostituta roxa", uma voz zombou por trás.

Violet parou, prendendo a respiração.

Não hoje, ela pensou, fechando os olhos, rezando para que a deixassem em paz.

Talvez se ela os ignorasse, eles perderiam o interesse. Mas ela deveria saber até agora, eles não fariam isso. Eles nunca faziam.

"Ei, você é surda?" a voz chamou novamente, mais próxima agora. Violet podia sentir os olhos maliciosos em suas costas enquanto seus algozes se reuniam atrás dela. O mesmo grupo que tornara sua vida um inferno por anos.

Um deles a empurrou para frente. Violet tropeçou, segurando na carteira para se apoiar. Uma onda de raiva amarga a invadiu, mas ela forçou a emoção para baixo. Francamente, ela não estava com vontade de sujar o punho, sem mencionar que tinha coisas mais importantes, como o formulário da Academia Lunaris em sua mochila, para pensar.

"Você acha que vai entrar na Lunaris, hein?" Jasmine, a líder deles, zombou, sua voz carregada de desprezo. "Não me faça rir. Eles não iriam querer um lixo como você perto deles. Quero dizer, com um buraco usado como o seu, aposto que qualquer pau que entrasse lá se perderia."

As outras garotas riram da piada cruel, encorajados pela malícia da líder.

Os punhos de Violet se cerraram, suas unhas cravando em suas palmas enquanto seu pulso acelerava. O sangue batia em seus ouvidos, o ardor das palavras delas afundando fundo. Ser uma órfã adotada por uma prostituta era a única razão pela qual elas haviam escolhido atormentá-la, como hienas circulando um animal ferido.

Não ajudava que a ideia de piada da sua mãe era chamá-la de "Violet Roxa" por causa da cor incomum do seu cabelo.

Desde que Violet podia lembrar, seu cabelo era preto nas raízes e roxo nas pontas. Teria sido melhor se sua mãe a tivesse chamado de "Violet Preta", mas não, a mulher—provavelmente drogada na época—literalmente anunciou para o mundo que ela era adotada e negando qualquer reivindicação ao seu sobrenome.

Não que Violet soubesse qual teria sido pior: ser filha verdadeira da Nancy ou apenas uma substituta.

Violet odiava seu nome e sua aparência desde que pudesse lembrar. Uma vez, num acesso de raiva, ela tinha cortado as pontas roxas de seu cabelo, mas elas cresceram do mesmo jeito, marcando-a como uma aberração aos olhos de todos. Isso, combinado com a vergonha de ser adotada por uma prostituta, era toda a munição de que os valentões precisavam.

Violet sabia que eles queriam uma reação, mas ela se recusava a dar-lhes a satisfação. Em vez disso, ela endireitou a espinha, ajustou a alça da bolsa no ombro e tentou sair, mas eles bloquearam seu caminho.

"Saia do meu caminho", ela disse friamente, sua voz estável apesar do calor da raiva borbulhando sob sua pele. Ela não queria lutar, mas se fosse necessário, ela agiria. Uma semana de punição ou serviço comunitário não era novidade, e também não era enfrentar todos os cinco ao mesmo tempo. Esta não seria a primeira vez.

E certamente não seria a última.

Outra, chamada Anisha, riu, "O que você vai fazer a respeito, hein? Me bater? Você pode ter nos derrotado no passado, mas não deixaremos você vencer desta vez."

Violet as ignorou, sabendo que era tudo falação e nenhuma ação.

"Olha só, ela está nos ignorando de novo," uma das garotas, Marissa, disse arrastando as palavras, sua voz transbordando falsa piedade. "Você acha que ela é burra demais para entender? Ou só muito assustada?"

"Aposto que ela está assustada," outra interveio. "Ela provavelmente está tremendo nas botas, pensando em todas as picas que ela pode ter que chupar na academia Lunaris se for infelizmente escolhida."

As garotas riram mais uma vez.

Algo dentro de Violeta estalou. Ela se lançou tão rapidamente que assustou as garotas, e elas recuaram. Seu coração martelava em seu peito, seus punhos tremiam ao seu lado. Ela podia sentir a fúria queimando dentro dela, cada palavra que jogavam contra ela alimentando o fogo. Ela queria bater nela, retirar aquele sorriso arrogante do seu rosto.

Mas antes que pudesse satisfazer esse impulso, um professor entrou na sala e disse, "o que está acontecendo aqui?"

Ninguém respondeu, contudo, o homem pôde sentir a tensão no ar. Sem mencionar, Jasmine e sua turma eram notórias por fazer bullying na escola.

"Certo, chega. Quero todos vocês fora da classe e indo para casa." ele ordenou.

Violeta foi a primeira a se mover. Com um último olhar fervoroso, ela atravessou por entre Jasmine e seus lacaios. Ela não iria desperdiçar sua energia com eles. Não valia a pena.

Sua escola era pública, o que significava que tinha uma grande população. Violeta rapidamente se perdeu na multidão, portanto suas agressoras não poderiam encontrá-la para começar problemas novamente.

Caminhando para casa, Violeta deixava seus olhos vaguearem pela destruição ainda persistente da guerra. Os humanos poderiam ter vencido, mas o dano era irreversível.

Edifícios ficaram em ruínas, ruas rachadas e chamuscadas por explosões, e o ar ainda carregava um leve cheiro de cinzas e devastação. Passaram-se duzentos anos desde que as últimas bombas de destruição caíram, mas a Terra nunca cicatrizou completamente.

Não demorou muito antes de Violeta chegar ao lote de terra que abrigava um vasto número de trailers. Era a única forma de abrigo para pessoas como ela. Após a guerra, a taxa de pobreza disparou, deixando apenas poucos privilegiados capazes de pagar por uma casa adequada, não importa quão pequena.

Até as casas eram guardadas e isoladas do mundo desmoronando lá fora. Sua mãe sempre dizia que elas tinham sorte por ter um trailer. Ela havia comprado de segunda mão quando um antigo inquilino se mudou, alegando que tinha conseguido um bom negócio.

O trailer branco parecia desgastado, com a pintura descascando e desbotada e o interior não era melhor. Os poucos pertences que tinham estavam espalhados pelo pequeno espaço, roupas penduradas em cadeiras, latas vazias que há muito haviam perdido seu conteúdo, e bitucas de cigarro espalhadas pela mesa. O cinzeiro transbordava de cigarros meio fumados, um cheiro pungente pairando no ar.

Não era o tipo de lugar para criar uma criança, mas era melhor do que dormir nas ruas, onde os predadores maiores deste novo mundo esperavam. O crime estava desenfreado agora, embora no parque de trailers fosse principalmente pequenos furtos. Pelo menos aqui, Violeta não precisava se preocupar com assassinato.

Nancy, sua mãe, não estava em lugar nenhum quando Violeta chegou em casa. O silêncio não era incomum. Nancy raramente estava em casa e, quando estava, não parecia se importar em interagir. Ela deixou claro ao longo dos anos que não era uma figura materna. Mas Violeta não forçava a barra — ter um teto sobre a cabeça já era suficiente.

Não havia comida, como de costume, e Violeta nem se deu ao trabalho de procurar. Em vez disso, ela tirou a barra de lanche que estava guardando e sentou-se à mesa, desembrulhando-a lentamente enquanto seu olhar caía sobre o formulário que havia recebido na aula.

O formulário de inscrição para a Academia Lunaris a encarava, exigindo respostas que ela não tinha certeza de possuir. A única razão pela qual ela estava até considerando preenchê-lo era pela pequena chance de conseguir uma bolsa de estudos para a universidade.

Atualmente, a educação universitária era um privilégio que apenas a elite podia pagar. Se ela conseguisse entrar na Academia Lunaris e se sobressair, poderia escapar dessa vida. Ela poderia se tornar alguém diferente — alguém que não precisasse morar em um trailer e evitar contato visual com as pessoas erradas.

Enquanto mastigava, ela chegou à pergunta, "se você possui habilidades especiais, mencione-as."

Violeta pausou, olhando para as palavras pensativamente. Que habilidades especiais ela tinha? Sobreviver? Evitar brigas? Violeta batia sua caneta contra a mesa, perdida em pensamentos, quando a porta da frente rangeu ao abrir.

"Bem-vinda em casa—" Mas o resto de suas palavras morreu ao ver Nancy entrar, um cara grande e robusto seguindo de perto. A visão dele fez o estômago de Violeta revirar.

Ela estourou.

"Você prometeu que levaria seus negócios para outro lugar," Violeta disse, sua voz afiada com indignação. "Por que ele está aqui?" Ela apontou um dedo acusatório para o homem, seu rosto se contorcendo em desgosto.

Nancy revirou os olhos, ignorando o protesto de Violeta. "Promessas não colocam comida na mesa. Tenho trabalho a fazer."

Seu olhar caiu sobre o formulário de inscrição, e uma risada escapou de seus lábios. "Isso é um formulário da Academia Lunaris? Bom para você. Apenas se esforce para entrar, e sua vida vai melhorar. Se ficar mais difícil arranjar um cara, lembre-se do que te ensinei. Só dê uma boa chupada na pica dele, e ele vai virar geleia nas suas mãos. Vocês dois podem acabar juntos, tendo lindos bebês lobisomens. Que lobinha sortuda você é, Violeta."

O sangue drenou do rosto de Violeta enquanto as palavras de sua mãe afundavam. Seu estômago torceu, a raiva borbulhando sob sua pele, e suas mãos tremiam. Ela nunca se sentiu tão humilhada, tão completamente exposta. Nancy não se importava. Nunca tinha se importado.

Lágrimas quentes queimaram nos olhos de Violeta, mas ela se recusou a deixá-las cair. "Eu deveria ter percebido," ela disse, sua voz espessa com amargura. "Você nunca foi alguém que cumpre suas promessas."

"Ah, por favor," Nancy zombou, acendendo um cigarro e dando uma tragada profunda. "Estou fazendo o que posso para sobreviver. O que faço é a razão pela qual você come e vai à escola, então não aja tão superior. Agora, se não se importa, preciso do trailer por algumas horas." Ela sorriu maliciosamente, seus olhos brilhando com travessura. "A menos que, é claro, você queira ficar e aprender uma coisa ou duas."

O nojo se aprofundou no estômago de Violeta. Ela passou por sua mãe, encarando o homem, que a olhava lascivamente enquanto passava. A vontade de gritar, de quebrar algo, a atormentava, mas em vez disso, ela saiu correndo do trailer, batendo a porta atrás de si.

Uma vez lá fora, as lágrimas de Violeta transbordaram. Ela as enxugou furiosamente, seu peito arfando com uma mistura de vergonha e raiva. Ela viu algumas crianças do bairro acenando para ela, chamando-a para se juntar a elas, mas ela não conseguia enfrentá-las. Ela não queria que ninguém a visse assim, quebrada, vulnerável.

Sem dizer uma palavra, ela se dirigiu para a floresta atrás do parque de trailers. Era o único lugar onde poderia ficar sozinha, longe da feiura de seu mundo. Ela encontrou um tronco caído e sentou-se, suas mãos tremendo enquanto tirava o formulário do bolso. Sua visão embaçada pelas lágrimas, mas ela olhava fixamente para a seção que pedia suas habilidades especiais, sua raiva borbulhando para a superfície.

Com uma explosão selvagem de fúria, Violeta rabiscou sua resposta:

Habilidades especiais:

1. Chupar um pau.

2. Dançar no colo de modo provocante.

3. Espere até me ver na cama.

Foi estranhamente terapêutico colocar essas palavras no papel, mesmo sabendo que não haveria modo de serem aceitas. Foda-se esse mundo fodido. Foda-se Nancy. Foda-se a Academia Lunaris.

Ela estava acabada.

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