O Homem que Coça os Pés

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Desde que Zhouzhou aprendeu a pintar com Vovô Wen naquela tarde, ela se viciou e passou a desenhar sempre que tinha tempo livre.

Sua família a mimava. Embora soubessem que as pinturas dela não eram boas, nunca a criticaram e, em vez disso, a elogiavam sem parar.

Por outro lado, Qin Er, vendo os papéis espalhados no chão pelo vento, abaixou-se para recolhê-los e empilhá-los. Ele franziu a testa e disse, "Não desperdice papel."

Zhouzhou olhou para cima, piscou os olhos e disse seriamente, "Segundo irmão mais velho, eu não desperdicei."

O que mais poderia ser senão um desperdício?

Qin Er estava prestes a dizer algo quando a campainha subitamente tocou. Ele engoliu suas palavras, caminhou até a porta e se surpreendeu ao ver a pessoa do lado de fora. "Vovô?"

Claro, não era o seu avô, mas o avô de Pequeno Sete, Vovô Wen.

"Por que você está aqui?" Qin Er o convidou para entrar e notou que havia um jovem o seguindo, então olhou rapidamente para ele.