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Aleksander Petrov

Esses malditos estão tentando me desestabilizar, eles acham que eu sou um fraco que não sei o que estão planejando. O maldito foi muito bom, virou todos os membros do conselho contra mim, para que eu ficasse louco e matasse todos eles.

— Bom! Os senhores sentam em suas cadeiras, brincam nos meus puteiros, fumam charutos cubanos caros, só vêem até o conselho quando querem reclamar do meu trabalho, os senhores ao menos sabem com quem estão falando? — toda a sala fica em silêncio quando começo a falar.

Está na hora de ensinar a esses velhos malditos, quem é o diabo de quem eles tanto falam. Está na hora de mostrar para eles a face do mal.

Com a mão, faço um sinal para que um dos meus guardas traga uma arma para mim, sem provocar muito barulho nem chamar muita atenção, ele traz uma mine metralhadora, será mais fácil assim.

— Bom! Então os senhores, pensaram mesmo que me trair era a melhor coisa? Pensaram que tentar me desestabilizar era a melhor via — solto um sorriso de puro escárnio.

Os malditos assim que vêem a arma na minha mão, põem-se já a tremer, seus olhos estão arregalados e eles estão com bastante medo. Os traidores e alguns velhos do conselho, olham para mim de forma incrédula. Eles não crêem que sou capaz de matar eles, foram eles que me deram o apelido e parece que não conhecem o tal diabo.

— Pakhan! Nós não fizemos por mal, só manifestamos a nossa opinião, como membros do conselho — o desgraçado do Percy, é o único covarde que tem culhoes suficientes para me enfrentar.

Os outros velhos desgraçados parece que estão mais preocupados em orar por suas vidas, do que ao menos me implorar para não matar eles.

— Uhm! Percy, Percy, Percy — carrego a minha metralhadora com um sorriso nos lábios — Você acha mesmo que essa desculpa esfarrapada, vai me convencer? Eu sou o diabo, eu sei o que acontece aqui e em todos os cantos, acha mesmo que eu não sei quem são os meus? — questiono arqueando as sombras.

Percy Makialov, engole em seco, como forma de tentar controlar seu nervosismo. Passo os olhos pela sala, o desgraçado do traidor se mantém impassível em sua cadeira, do meu lado. Ele não está assustado, ele está confiante que nunca será descoberto. Sem muito esforço, aponto a metralhadora em um dos traidores, mais insignificantes, aperto o gatilho com prazer, seu miolo estoura em segundos, o cheiro metálico preenche o ambiente, me deixa embriagado, a doce e linda cor de seu sangue, tinge a mesa.

— Porra! Isso foi tão bom, vou fazer de novo — grito animado, igual a uma criança emocionada.

Os olhares na mesa estão voltados a mim, seus olhos estão arregalados e eles tremem. O corpo do ex membro que tem os miolos todos espalhados no chão, está espalhando sangue no chão e o maldito cheiro metálico é igual a uma droga para mim. O meu desejo por mais sangue é reavivado, sem muita paciência e muita vontade de matar, miro a metralhadora em outro e aperto o gatilho. Seus miolos se espalham por toda a sala e seu sangue jora igual a uma fonte. Miro em outro e com precisão acerto seus miolos, o cheiro metálico, o silêncio,  ensurdecedor de medo e a cor vermelha preenche o ambiente e pora, ele está digno do próprio diabo que sou.

— Levem o restante ao galpão, eles não merecem uma morte fácil e lenta, façam-nos sofrer, mas deixem a melhor parte para mim — sussuro com um sorriso satisfeito nos lábios.

Eu não matei todos os traidores, deixei os melhores para me banquetear com seus gritos depois. A minha camisa antes branca agora está vermelha, estou extremamente lindo, estou digno do nome que tenho, do nome que recebi, estou igual ao próprio diabo.

— O que aconteceu com você? Está parecendo o diabo de verdade — Mikhail se assusta assim que me vê entrando em meu escritório com a roupa toda vermelha.

Ele tem uma pequena mala feita, parece que ele vai realmente viajar para a Itália, atrás da Sopy Cassano.

— Eu matriculei você na universidade de Roma, é onde a Sopy está, você é Harry Cameron, estudante sueco de vinte e três anos, vai fazer um intercâmbio lá — falo enquanto passo os documentos falsos para ele.

Mikhail concorda com a cabeça, ele parece nervoso com isso, mas nada que vá matar ele, o importante é salvar a Bratva e a nossa família.

— Está certo, vejo você daqui a três meses no meu casamento — Mikhail sai do meu escritório com uma cara nada feliz, mas nada que vá matar ele.

— Toma cuidado irmão — murmuro quando ele atravessa a porta e se vai.

Antes de voltar para casa, tomo um banho para tentar me limpar de todo o sangue que está por toda as partes do meu corpo, não posso me dar ao luxo de assustar ela, ainda mais agora que ela está grávida do meu filho.

Isabella anda tão bem humorada ultimamente, acho que engravidar ela foi a melhor coisa que fiz, para além de andar de bom humor, ela me obedece, às vezes, porque em situações como esta em particular em que ela não quer mudar o maldito vestido, ela não está sendo Isabella Petrov, está sendo Isabella Constantine. Ela está simplesmente magnífica, sem contar que o vestido é vermelho, na minha cor favorita, mas essa porra é extremamente curto, se ela se virar dá para ver a boceta dela.

— Bella querida, eu não estou tentando mandar em você, mas será que dá para mudar essa roupa por favor? Ela deixa em evidência o seu corpo, por favor não vamos brigar agora, nós já estamos atrasados — imploro como o bom cachorro que ela me ensinou a ser.

Os olhos de Isabella estão com uma determinação incrível, ela não vai me obedecer, estou perdendo o meu tempo com ela. Estou cogitando seriamente a ideia de ficar em casa e passar a noite comendo ela.

— Nem adianta implorar Aleksander, eu não vou trocar as minhas roupas, você pode desistir de me fazer tentar mudar de roupas, afinal o que tem eu sair assim? — ela fala tão cínica que o nosso filho deve estar rindo de mim no ventre.

Ela quer que eu me humilhe e implore para que ela se troque, ela adora isso, adora se sentir no poder de tudo ela ama a ideia de me ter a sua mercê.

— Minha Zayka, esse vestido chama bastante atenção será que dá para colabora comigo e fazer o que eu estou te pedindo? — imploro mais uma vez.

Coloco a mão em seu ventre de grávida, quem sabe assim, o nosso filho não me apoia?

— Aleksander, foi você quem comprou esse vestido para mim, eu quero ele, afinal por quê comprou se era para guardar em casa? — ela fala tão cínica que dá uma vontade enorme de rir.

A desgraçada me fez pagar as coisas sem nem saber o que eram, ela me fez carregar as sacolas, se eu soubesse o que tinha, eu nunca teria gasto o meu dinheiro com esses pedaços de pano.

— Vamos logo, antes que eu te jogue nessa cama e coma essa sua boceta mal criada — desisto de tentar fazer a maluca me ouvir.

Saio do quarto e deixo ela retocando a maquiagem, nós estamos atrasados, mas a minha esposa sempre dá um jeito de nos atrasar ainda mais.

— Bella vamos logo porra! — grito para tentar fazer com que ela desça mais rápido.

Minha Zayka desce realmente, mas ela desce com um bico enorme no rosto. Ela está emburrada porque fui grosso com ela. Mas porra, mesmo emburrada ela está magnífica, seu vestido vermelho se cola nos lugares certos, ele será tão fácil de tirar que a ideia de comer a boceta dela, num daqueles banheiros públicos da boate, parece um verdadeiro sonho que vou realizar.

— Que cara é essa minha Zayka, venha aqui — chamo com a mão.

Minha diabinha cruza os braços com um bico mais enorme que antes, vem até mim a contra gosto e nem sequer me encara.

— Você gritou comigo, não gostei — Isabella murmura igual a uma criança mimada.

É impossível não rir com isso, a mulher mais poderosa da Bratva, está com um bico enorme nos lábios porque fui grosso com ela. Porra, se o negócio de hoje, não fosse tão importante, eu cancelava tudo e passava a noite desfazendo esse bico com o meu pau. 

— Desculpa minha Zayka, não quis ser grosso com você — falo sem conseguir segurar o riso e parece que a minha esposa também não resiste ao meu charme.

Isabella me abraça e ri comigo, seu perfume floral me embriaga e porra, meu pau desperta na hora, sinto uma vontade de cancelar tudo. Que se fodam os japoneses e os italianos, eles não podem me impedir de aproveitar o corpo da minha esposa.

— Não importa, vamos logo que Vamos nos atrasar — Isabella se afasta de mim assim sente a atmosfera totalmente sexual na sala.

Ela desfila a bunda grande a minha frente, como se fosse nada, estar extremamente sexy para mim, como se não fosse um crime ser tão linda como ela é. Ela deve ser algum tipo de demônio sexual, porque porra, o meu pau só levanta com ela. Se eu sou o diabo, Isabella Petrov minha esposa, é uma maldita sukubo, uma maldita diaba do sexo.

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