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Capítulo Sete

Isabella Constantine

— Vamos logo, não tenho mais paciência para isso, essas pessoas estão me enjoando — Aleksander sussura em meu ouvido, ele aperta minha cintura sem muita paciência, ele é tão insuportável.

— Aleksander espera só mais um pouquinho, só até o corte de bolo por favor — retruco com calma para não deixar ele chateado, qualquer passo em falso e ele pode explodir a qualquer momento.

— Acho que você não entendeu menina, eu não estou perguntando, eu quero logo sair daqui, eu não vejo a hora de tirar esse vestido feio de você e comer sua boceta como eu quero — ele ruge em meu ouvido e me prensa contra seu peito, me permitindo sentir seu pau duro dentro das calças.

— Ah! Aleksander por favor — minha voz sai mais como um ofego, estou respirando fundo para tentar controlar as minhas emoções. Minha calcinha já está molhada só com suas palavras.

— Nada de por favor, você e eu vamos embora daqui agora, e eu vou comer a sua boceta hoje — ele grunhe mais uma vez, até parece um leão faminto de tantos grunhidos que tira, só falta rugir.

Sem muita força de vontade e com medo de suas represarias, saio sem jeito de perto dele, vou até os meus pais para me despedir.

— Pai, mãe, venho me despir, Aleksander quer ir embora, até a próxima semana quem sabe — dou um beijo em meu pai. Tento me despedir da minha mãe, mas ela me deixa falando sozinha como sempre.

— Está certo filha, qualquer coisa, por favor, não exite em pedir, eu sou seu pai e vou fazer qualquer coisa para ti ajudar — meu pai me dá um abraço apertado e me dá um beijo na bochecha. Papá faz o sinal da cruz em minha testa e me abraça mais uma.

Volto até o pé de Aleksander, ele já estava no carro me esperando com cara de poucos amigos, eu nem sequer tive tempo de me despedir da minha irmã Cássia, eu é que devia estar chateada aqui não ele,  esse louco maldito.

— Já se despediu de sua família? — indaga calmamente como se há cinco minutos atrás não tivesse me ameaçado para despachar os convidados do meu próprio casamento.

Não dou uma resposta verbal, apenas abano a cabeça concordando com ele.

— Óptimo, porque você nunca mais vai ver eles — ele decreta sem piedade, ele deve estar gostando do meu sofrimento, ele aperta o meu queixo com força, me causando uma dor excruciante.

Lágrimas rolam dos meus olhos, e sinto vontade de gritar, como assim eu não voltarei a ver a minha família novamente? Ele vai me prender na mansão dele, ele vai me sequestrar e manter em cárcere privado? Como assim? Ele está louco? Ele é louco com certeza.

Não falo mais nada, só contínuo chorando da minha casa até chegar a mansão Petrov na Itália, a casa em  que ele me fez gozar no escritório dele, a casa em que ele vai me tirar a virgindade.

— Chegamos, pará de chorar que eu não te dei motivos ainda — ele decreta saindo do carro com cara de poucos amigos.

Assim que desço do carro, Aleksander me arrasta até o interior da casa, ele não está com uma cara de bons amigos, ele vai me fazer mal, com certeza, ele não está com muita paciência, ele vai me fazer sofrer, a minha noite de núpcias, será horrível. Sem muita força para lutar, com ele, Me deixo ser conduzida por ele até o quarto. A casa está vazia, parece que todos os empregados foram expulsos da casa, só estamos nós dois aqui, mesmo que eu grite, ninguém vai me ajudar, estou por minha conta.

— Pará de tremer garota, eu não fiz nada ainda — Aleksander berra irritado comigo, ele bate a porta com uma perna e ela se abre em um rompante, sem muita esforço.

— Tira a roupa agora — ele ordena. Me mantenho estática no mesmo lugar, tento me proteger, mas pela nossa diferença de altura e corpo, com certeza ele vai acabar comigo.

— Eu não quero — consigo murmura num fio de voz. Os olhos de Aleksander se arregalam como se ele não cresse no que estava ouvindo, eu devo ser mesmo louca, para desafiar o diabo dessa forma.

— O quê? Eu não escutei, como assim? Repete acho que os meus ouvidos estão me enganando — ele murmura incrédulo, ele se aproxima de mim para tentar me intimidar.

O contrato que assinei falava somente de casar com ele, em nenhum momento, ouvi algo sobre fazer sexo com ele, eu não vou me deixar levar por ele novamente. Não vou abrir as minhas palavras para o diabo novamente.

— Isso mesmo que você ouviu, eu não vou abrir minhas pernas para você, se quiser transar, procura uma prostituta — falo com convicção encarando ele da mesma forma.

Eu sou uma soldado, treinada pelos piores da Máfia italiana, não vou me deixar intimidar por um Russo desgraçado, se for para lutar, lutaremos. Aleksander não fala nada, ele ri da minha cara, ri não, ele gargalha, como se eu tivesse contado uma boa piada.

— Tira a porra da roupa agora, Zayka, eu não estou brincando — Aleksander fala pausadamente, para que eu entenda bem.

O que eu devo fazer? Lutar contra ele? A ponto dele ele se irritar e me machucar, ou ceder a ele como fiz na biblioteca e provar um dos melhores prazeres na vida.

— Você não me ouviu? — Aleksander grita me assustando — Tira a porra da roupa agora — ele grunhe, cerrando os punhos como se estivesse se controlando, ele está se controlando para não me machucar.

Com as mãos trémulas, tento abrir o zíper do meu vestido, mas por causa do cansaço não consigo abrir o mesmo.

— Você pode me ajudar a abrir o zíper do vestido não consigo fazer sozinha — como se eu tivesse acendido uma chama dentro dele,  as pupilas dele ficam mais dilatadas e ele ruge como um animal selvagem.

Me pegando de surpresa, Aleksander me prensa contra seu peito, cola os nossos lábios e me devora, seu beijo é cheio de desespero e gana, ele me come literalmente. Suas mãos passam pelo meu corpo com desespero, ele toca todas as partes do meu corpo com fervor com gana e com desespero, sua língua em meu  em minha boca, imita o acto sexual, é como se ele estivesse me mostrando o que está por vir.

— Porra, eu vou te comer com tanta força Zayka — ele grunhe soltando a minha boca para poder respirar.

Ele assim como eu, está extremamente ofegante, seu peito sobe e desce profundamente. Ele tira seu terno com pressa, como se estivesse desesperado por mim, minha calcinha molha a medida que as roupas vão sumindo de seu corpo. Quando finalmente tira a parte de cima da roupa, ele volta até mim e volta a devorar a minha boca, com mais desespero que antes. Ele abre o zíper do meu vestido de noiva, mais sem muita paciência, ele o rasga ao meio.

— Ah! Aleksander cuidado — berro assustada com sau agressividade sem necessidade.

— Cala a boca e abre as pernas para mim — ele me joga na cama, sem muita paciência.

O meu vestido está aos trapos no chão da cama, estou somente de uma calcinha vermelha de renda. Aleksander me encara como um lobo pronto para devorar sua presa que sou eu. Ele sobe na cama como um felino, se coloca entre minhas pernas, sua ereção bate na minha coxa, ele está extremamente duro, acho que hoje é meu último dia vivo.

— Aaaah! Meu Deus — grito assim que sua língua atinge meu mamilo duro, ele chupa ela sem se fazer de rogado, chupa meu mamilo com gana, igual a um bebé faminto.

— Não chame por Deus, enquanto quem está prestes a foder você é o diabo em pessoa — ele sussura em meu ouvido e seguida ele morde o lóbulo da orelha.

Aleksander continua explorando meu corpo com suas mãos e boca, enquanto sua boca se ocupa em mamar em meus seios, sua outra mão faz massagem no seio que está livre, a outra desce até a minha calcinha.

— Uhm! Para alguém que diz sentir nojo de mim, você está muito molhada para mim Zayka — Aleksander provoca antes de deslizar seu dedo até a minha buceta.

— Aaaah! Alek, Aaaah! — gemo de desespero não aguentando as sensações que estou sentido. Sua boca explorando meu seio, seus dedos entrando e saindo dentro de mim é enlouquecedor, é um misto de sensações que não sei explicar.

Aleksander continua explorando meu corpo, seu dedo médio entra e sai de dentro de mim, com pressa como se quisesse tirar algo de mim.

— Alek, aaah! Por favor, mais rápido — grito quando seus dedos atingem um ponto dentro de mim, é um ponto tão certeiro que não consigo parar de gritar.

— Isso Zayka, goza para mim, goza para o diabo, mostre quem é que está te dando prazer — ele grunhe aumentando a pressão em minha buceta, seu dedo polegar atinge o meu clitóris.

Quando ele atinge meu clitóris, é o stopim para mim, meu ventre contrai e gozo igual uma condenada.

— Isso bebé, goza para o seu homem, goza para mim — parece que suas palavras são como um catalisador para mim e gozo terrivelmente. Choro pelos olhos e pela vagina, minha vagina vaza.

Aleksander desde até a minha vagina, lambe todo o meu gozo, ele me limpa com sua boca, ele me come praticamente.

— Porra Isabella, seu gosto é muito bom menina, o que você tem aqui, mel? — ele murmura me chupando, me comendo com fome.

A acção de sua boca em minha buceta, faz com que o desejo volte novamente, eu nem sequer sabia que era possível ter outra sanção assim.

— Aleksander, por favor, vem logo — gemo com desespero por ele, eu quero que ele entre em mim de uma vez por todas.

— O que você quer Zayka, fala para mim o que você quer — ele me tortura passando sua língua em meu grelo, ele está me tortura, ele quer que eu implore para que ele entre em mim.

— Por favor, não me faça implorar por isso Aleksander — sussuro desesperadamente, ele está brincando comigo.

— Peça para mim que eu dou Zayka — ele murmura me castigando.

Aleksander está nu diante de mim, seu pau apontando directamente para mim, como se fosse uma barra de ferro. Meu ventre se contrai automaticamente. Seu pau é tão grande que não consigo imaginar ele entrando dentro de mim, como ele vai entrar em mim . Ele é gigante e tem a porra de um piercing na ponta, como é que vai entrar em mim? Com a porra do piercing, eu estou tão assustada, mas quero que ele entre em mim logo.

— Aleksander Petrov, entra logo em mim — decreto com confiança.

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