Enquanto planejava as coisas importantes que precisava mudar em sua aparência, Aries acabou caindo em um sono profundo. Demorou muito para ela adormecer nesta cama enorme e macia, pois parecia um pouco vazia. Ou melhor, um pouco grande demais para ela.
Mas quando ela conseguiu, conforme a noite se aprofundava, Aries se encontrava recordando o doloroso passado.
Piscando até sua visão ficar mais clara, sua mão, que era apenas pele e ossos, envolveu os metais que a enjaulavam. Dentro de uma gaiola quadrada que era grande o suficiente para ela caber com o corpo encolhido, ela tremia quando a brisa que entrava no quarto acariciava seu fino tornozelo.
Quanto tempo havia passado desde que ela entrou nesta pequena gaiola que a forçava a ficar curvada? Seus olhos abaixaram, vendo os restos de comida deixados na superfície de concreto.
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