As pálpebras de Alina se agitaram abertas, e ela acordou lentamente, vasculhando rapidamente o porão ao seu redor. O frio do ar parado se infiltrava por sua carne e congelava seus ossos.
Ela sentiu a sensação gelada inundar seus braços, mas não era por causa da temperatura implacável do porão. Levantando o olhar, viu que seus pulsos ainda estavam presos por correntes à cadeira.
Ao perceber que tudo aquilo era real, ela deu um puxão rápido, mas a corrente mal cedeu. Arrependimento inundou seu corpo dolorido pelo castigo que já tinha suportado. Embora não fosse muito, Alina tinha certeza de que o pior ainda estava por vir.
Ela sabia que precisava encontrar um jeito de sair dessa situação antes que ações violentas escalassem.
Ao se contorcer de dor, uma expressão de agonia se espalhou por seu rosto. Ela ouviu o som fraco das correntes tilintando com o atrito dos elos, e seu estômago latejava com uma dor surda.
Support your favorite authors and translators in webnovel.com