A PONTE DA MORTE

Erik pisou na ponte de madeira bamba e sentiu-a tremer sob seus pés.

Ele não queria olhar para baixo, mas como precisava avaliar a resistência da madeira, foi forçado a isso.

Ele olhou para baixo e viu as pedras sob a ponte e depois olhou para cima novamente.

Ele subiu uma a uma das pranchas e sentiu seu coração acelerar.

Se você caísse, era morte instantânea.

Ele pisou na ponte de madeira com força para ter certeza que ela suportaria os cavalos um de cada vez. Ainda estavam firmes.

Depois de cerca de três minutos na ponte, ele conseguiu atravessar para o outro lado.

Então ele olhou para eles, pesado com um suspiro de alívio.

"Podem começar a cruzar." Ele incentivou.

Mas eles não pareciam tão convencidos assim.

"Traga os cavalos, Owen. Um após o outro." Ele disse.

Os cavalos costumavam ser mais atentos a Owen.

Ninguém sabia por que, mas ainda assim era.

Então fazia sentido que ele fosse o responsável por guiá-los para lá e para cá.