(Perspectiva de Demetrius)
"Não abra a porta!" Eu gritei no espelho. "Não a abra!"
Não havia ponto em gritar. Ela não podia me ouvir. Só eu podia vê-la e ouvir o que estava acontecendo lá.
Ela não abriu a porta e sentou-se na cama, abraçando os joelhos junto ao peito. Ela deve estar assustada.
Pedi a uma empregada para chamar Flint e mandá-lo até mim. O espelho estava em minha mão o tempo todo. Eu precisava assistir a cada coisa.
A batida parou. Neste ponto, apenas a respiração profunda da minha esposa podia ser ouvida. Flint também chegou.
"Entre e feche a porta," eu disse.
"Onde está Sua Alteza?" ele perguntou.
"Isso não é o ponto agora. Preciso que você esteja aqui caso eu precise ir a algum lugar imediatamente."
"Posso comer alguns cupcakes?"
"..."
"Sua Alteza me deixa comer cupcakes ou biscoitos sempre que ela me manda vir aqui," ele disse.
"... Eles estão na mesa de chá."
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