Kace havia se transformado em sua besta, o lycan branco, mas ele não tinha poder sobre ela. Quase parecia que Kace era um espectador, assistindo à besta uivando para a noite escura.
O uivo da besta branca continuava e soava muito perturbador, como se a besta estivesse chamando alguém, como se a besta estivesse pedindo ajuda.
Talvez a moça da vela estivesse certa, até mesmo Kace podia sentir o desespero em seu clamor. Afinal, a besta estava sendo suprimida por tanto tempo por seu próprio dono.
Mas para quem ele estava pedindo ajuda?
Como um espectador, Kace estava parado ao lado do lycan branco, ele olhou ao redor e percebeu que não conhecia este lugar, nunca havia estado em um lugar assim antes.
Kace sentia a tranquilidade deste lugar, como se a grama aveludada, as flores vívidas e uma única árvore atrás dele estivessem respirando, vivas.
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