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Capítulo 9: Preparativos

Itadori Yuji estava desfrutando de um raro e precioso fim de semana de descanso no santuário amaldiçoado. Nos últimos dias, ele havia trabalhado incansavelmente em seu treinamento com Sukuna, e Uraume finalmente concedeu-lhe um breve intervalo.

 

Ainda lembrava vividamente das palavras da mulher quando ela sugeriu que a 'noiva' de Sukuna deveria ter um "tratamento de beleza". Ele não estava exatamente ansioso para isso, mas aceitou a oportunidade de descansar e relaxar.

 

Sentado em uma sala bem decorada do santuário, ele estava cercado por criados e servos que cuidavam dele. Era uma experiência incomum para ele, acostumado a uma vida muito mais comum antes de se tornar um feiticeiro.

 

Os criados cuidavam de sua pele e cabelo, aplicando tratamentos que ele mal conseguia pronunciar os nomes. Alguém cuidava de suas unhas, enquanto outro preparava roupas luxuosas para ele vestir. Não estava acostumado a tanta atenção e cuidado, e o ambiente requintado do santuário era quase opressivo em sua opulência.

 

"É estranho", em constatação murmurou Yuji para si mesmo, enquanto os criados continuavam suas tarefas. "Eu me sinto como um peixe fora d'água aqui."

 

Uma das criadas, uma jovem mulher com um vestido impecável, sorriu para ele. "Não se preocupe, Senhor Yuji. Todos nós estamos aqui para garantir que a noiva de Sukuna receba o melhor tratamento."

 

Sentindo em sua garganta Yuji engoliu em seco, ainda não se acostumando com a ideia de ser a "noiva" de Sukuna. Ele estava ciente de que era apenas um tratado, mas ainda assim, era desconcertante.

Enquanto os criados continuavam seu trabalho, Yuji tentou relaxar e aproveitar o tratamento. Ele se lembrou de seus amigos e colegas feiticeiros, se perguntando como estavam e o que estavam fazendo. A saudade deles era constante, mas ele sabia que tinha um dever a cumprir até chegar a eles .

Yezo o eunuco estava lixando a sua unha perguntou :" Então como é ter Sukuna-Sama tão perto?" .

 

Não era como se fosse uma grande coisa então ele deu de ombros, mas respondeu ao garoto:

 

"Bem, é... Normal. Sukuna é um bastante peculiar, para dizer o mínimo. Ele é poderoso, intimidante, e muito imprevisível. No entanto, ele também tem sido um bom professor, apesar dele ser…. apesar de sua natureza. Acho que estou aprendendo muito com ele."

 

O rapaz ficou surpreso com a resposta de Yuji e comentou:

 

"Isso é incrível, Yuji-Sama. Você é a única pessoa que eu conheço capaz de estar diante de Sukuna-Sama sem se borrar nas calças. Além de Uraume-San que parece ser igualmente imune à sua aura intimidante. Deve ser uma experiência única."

 

Enquanto continuavam a cuidar de Yuji algumas garotas tomaram a liberdade de fazer suas perguntas embaraçosas, não conseguiam conter sua curiosidade:

 

 Uma delas, enquanto aplicava uma essência perfumada na pele de Yuji, perguntou: "Yuji-Sama, Sukuna-Sama é tão bonito quanto dizem?" Dizem que ele é irresistível, cada tipo de servo tem o direito de chegar até uma parte do santuário, mas o senhor está em todo lugar e perto o suficiente, é verdade?"

 

Outra que estava penteando seu cabelo delicadamente acrescentou: "Yuji-Sama, o que ele gosta de fazer quando não está treinando você? Ele tem algum passatempo? E o que ele gosta de comer?"

 

Enquanto arrumava a roupa dele outra ousou perguntar: "Você já o viu sorrir, Yuji-Sama? Dizem que ele é implacável, com um olhar frio, mas não consigo imaginar como seria o sorriso dele."

 

Nem deram tempo de responder e outra criada acrescentou timidamente: "Yuji-Sama, desculpe a pergunta, mas você já viu alguma fraqueza nele? Ele é tão formidável, é difícil acreditar que nada o afeta, é como um Deus e por isso tantas pessoas fazem oferendas."

 

Todas essas perguntas estavam deixando Yuji um pouco constrangido, mas ele percebeu que os criados estavam simplesmente curiosos. Ele estava envergonhado, pensando em como foi parar naquele lugar. 

 

"Eu sei que vocês têm muitas perguntas, mas eu mal o conheço, estou aprendendo várias coisas. Ele é certamente notável, não é exatamente o tipo de pessoa que se preocupa com a beleza, mas mais com o poder.Ele é muito focado em seus objetivos pessoais. Quando ele não está treinando ou me desafiando, não tenho certeza do que ele faz." 

 

Por mais que gostaria de xingar até a morte o ser despretensioso neste momento Yuji estava ciente de que também tinha que saber o que responder. E se não falasse algo satisfatório provavelmente não sairia bem dessa, era como xingar um rei em seu próprio palácio. 

 

Os criados acenaram com a cabeça, parecendo satisfeitos com as respostas de Yuji, e continuaram a cuidar dele, intrigados com a vida incomum que agora levava como a "noiva" de Sukuna.

Quando finalmente terminaram, Yuji olhou para si mesmo no espelho. Ele mal se reconhecia. Seu cabelo rosa estava perfeitamente arrumado, sua pele estava mais macia do que jamais esteve, e suas roupas eram dignas de um nobre. Era uma visão tão diferente de seu eu interior, o estudante comum com quem ele costumava se identificar.

 

Antes que pudesse se acostumar completamente com a ideia, Uraume apareceu na porta da sala. Ela o examinou com um olhar crítico e satisfeito.

 

"Você está perfeito, Yuji-Sama", ela disse com um pequeno sorriso. "Tome o seu tempo, antes de retomar seu treinamento. Sukuna-Sama está no jardim."

Ter um momento assim para si mesmo antes de retomar seu treinamento fazia Yuji se sentir aliviado. Também não tinha porque arrumar alguém antes de lutar e se desarrumar. 

 

Ele agradeceu aos criados e saiu da sala, dirigindo-se ao jardim onde Sukuna estava. Enquanto caminhava pelo santuário, ele se maravilhou com a beleza e a estranheza do lugar.

 

Sukuna estava de pé próximo à uma fonte, olhando para as carpas que nadavam na água.

 O futuro rei das maldições olhou para cima quando Yuji se aproximou.

 

"Finalmente terminou com seu tratamento?" Sukuna perguntou com um toque de sarcasmo em sua voz.

 Não pode deixar de revirar os olhos, e por mais que se sentisse bem com todo aquele Spá ele se sentia desconfortável em suas roupas formais. "Sim, tanto faz eu estou pronto para continuar o treinamento. O que você tem em mente?"

 

Um olhar penetrante foi o que ele recebeu de Sukuna, como se estivesse examinando-o minuciosamente. Um breve silêncio pairou no ar enquanto Yuji aguardava a próxima instrução.

 

Finalmente, o homem começou a andar com passos seguros e decididos, sem dizer uma palavra. Yuji, sentindo a tensão e o mistério no ar, seguiu-o pelo jardim do santuário. Enquanto caminhavam, a natureza ao redor revelava sua beleza tranquila, com árvores imponentes e flores delicadas.

 

Ele estranhou o fato de Sukuna estar estranhamente silencioso durante todo o trajeto. Era raro vê-lo tão calado e introspectivo. O silêncio era quase ensurdecedor, e Yuji se perguntou o que Sukuna tinha em mente.

 

Finalmente, o outro parou em um ponto do jardim, olhando para uma área ampla. Havia uma árvore antiga e majestosa que se destacava no ambiente tranquilo. Sukuna olhou para Yuji com um sorriso malicioso e desafiador.

 

"Como a minha noiva", disse Sukuna, "vou lhe dar uma tarefa apropriada para a ocasião. Vamos ver se você é capaz de cumprir este desafio."

 

Diante dessas palavras Yuji não se deixou intimidar. Intrigado e determinado, ele esperou para saber qual era o tipo de desafio que o rei das maldições tinha preparado.

Sukuna respirou fundo e tirou algo de seu bolso. Era uma adaga de aparência antiga e vermelha, com runas gravadas na lâmina. 

 

"Essa é uma relíquia que carrega séculos de história amaldiçoada, se quer continuar o treinamento, e provar que é digno de ser minha esposa, terá que me apunhalar no peito com ela."

 

Ele olhou para Yuji com um olhar desafiador e determinado, como se estivesse prestes a testar sua coragem e comprometimento. 

 

Surpreso com a adaga, Yuji hesitou por um momento, mas depois olhou diretamente nos olhos de Sukuna. "Eu não acho que precise provar nada para você, Sukuna. Mas, se isso é parte do treinamento, estou pronto."

 

'Menos a parte da esposa'. Considerou em sua mente.

 

Com um gesto decidido e permissivo, Sukuna entregou a adaga a ele. Era a prova de sua confiança e a aceitação do desafio. Yuji agarrou a adaga com firmeza, pronto para enfrentar o teste que se aproximava, determinado a mostrar que estava disposto a ir até o fim .

 A lâmina da adaga parecia pulsar com energia amaldiçoada, e as runas gravadas nela pareciam ecoar séculos de histórias sombrias. Ele olhou com curiosidade o objeto em suas mãos, em como era brilhante, bela.

 

A atmosfera estava carregada de eletricidade e energia amaldiçoada enquanto Yuji segurava a adaga, pronto para cumprir o desafio imposto por Sukuna. Este o observava em expectativa após a entrega da arma.

 

Para controlar a ansiedade que ameaçava consumi-lo, Yuji respirou fundo, e olhou nos olhos de Sukuna com determinação. "Vou fazer isso", afirmou com convicção. 

"Se é isso que você quer, estou pronto."

 

Dando um passo para trás Sukuna acenou com a cabeça, como sinal de aprovação. Ele abrindo espaço para o início do desafio. O ambiente estava repleto de expectativa, e o jardim do santuário se tornou o palco desse momento crucial no treinamento.

Tomando a decisão, Yuji respirou fundo e começou a despir os diversos tecidos sobrepostos de sua túnica. Ele podia sentir o olhar penetrante de Sukuna sobre ele, observando cada movimento com um toque de expectativa no ar. Era um momento de vulnerabilidade, mas Yuji estava disposto a enfrentar o desafio e provar seu comprometimento com o treinamento.

 

 E sem expressar qualquer surpresa, Sukuna igualmente começou a tirar sua própria vestimenta superior. Ele também deixou menos que o necessário, com somente as calças revelando seu corpo poderoso e marcado por inúmeras batalhas cheias de tatuagens. A expectativa estava no ar, e ambos estavam preparados para o próximo passo do treinamento.

 

Os olhos amendoados fixaram-se dos carmesins, buscando qualquer sinal de hesitação ou fraqueza. No entanto, o rei das maldições estava calmo e determinado, sua aura envolvia-o como uma aura dominante.

 

Sem mais demora, Yuji avançou, aproveitando a abertura que a situação oferecia. Seu corpo estava tenso de antecipação, e ele se preparou para lançar um ataque contra Sukuna. A adrenalina corria em suas veias enquanto ele se aproximava de seu adversário, pronto para provar sua força e determinação.

 

Ele avançou em direção a Sukuna com uma série de golpes rápidos e precisos. Desferiu socos e chutes com uma agilidade superior a qualquer feiticeiro normal, demonstrando as técnicas que havia aprendido durante seu treinamento. Ele invocou encantamentos flamejantes que havia dominado recentemente, fazendo com que sua energia amaldiçoada se manifestasse como chamas em seus ataques de punhos.

 

Desviando dos golpes de Yuji com uma graça impressionante Sukuna era ágil e esquivo. Ele parecia quase entediado, observando os movimentos dele com um olhar crítico. A cada tentativa de Yuji, o ser amaldiçoado se esquivava com facilidade, demonstrando sua habilidade excepcional em combate.

 

Determinado a mostrar sua força, Yuji continuou a atacar. Ele canaliza sua energia, criando uma sequência de desmantelar cortando as árvores ao redor deles. 

 

No entanto, à medida que a luta prosseguia, Yuji começou a sentir as opções se esgotando. Seus ataques, embora poderosos, pareciam ter pouco impacto em Sukuna. E a respiração ofegante denunciava seu esforço.

 

Por sua vez, Sukuna ainda mantinha sua calma e superioridade. Ele observou Yuji atentamente, esperando o momento certo. Quando Yuji começou a mostrar sinais de fadiga, Sukuna aproveitou a oportunidade.

 

Com uma velocidade surpreendente, Sukuna lançou um contra-ataque. Seus movimentos eram precisos e mortais, e ele desferiu golpes poderosos com sequências de dois braços contra Yuji. 

A energia dançava no ar com sua energia amaldiçoada.

 O jovem feiticeiro lutou para se defender, mas os ataques de Sukuna eram avassaladores. Ele se esforçou ao máximo para se esquivar e bloquear os ataques. Podia sentir o calor escaldante à medida que a batalha se desenrolava. 

Ao máximo Yuji estava aguentando, e isso era admirável o quanto continuou a lutar com todas as suas forças. No entanto, a dor e a fadiga estavam começando a pesar sobre ele, e os ferimentos estavam se acumulando. Ele sabia que precisava encontrar uma abertura, um ponto fraco em Sukuna, se quisesse ter alguma chance de sucesso.

 

Por outro lado, Sukuna continuava a demonstrar sua destreza e habilidade em combate. Seus movimentos eram ágeis e letais, e ele parecia quase intocável. O jovem feiticeiro estava chegando ao limite de sua resistência, mas sua determinação ainda queimava. Ele procurou desesperadamente uma oportunidade de contra-ataque, sabendo que não podia desistir agora.

Era muito rápido e era muito difícil de pensar algo diferente para conseguir seu objetivo. Então enquanto lutava para se manter na luta contra Sukuna, ele começou a fazer perguntas que não só demonstrariam sua determinação, mas também poderiam confundir o rei das maldições.

 

"O que você acha de reencarnação?" Yuji perguntou entre os movimentos, tentando parecer casual, como se estivesse apenas curioso. "Acredito que essa é uma questão que até mesmo meu antigo professor não saberia responder."

 

A testa de Sukuna franziu enquanto continuava a atacar. "Reencarnação, huh? É uma teoria interessante, mas não tenho tempo para filosofias baratas enquanto estamos no meio de uma batalha."

 

Se eu ouvir a repreensão Yuji não desistiu. "É possível forjar objetos amaldiçoados? Se sim, teria como alguém se transformar em um? São coisas que sempre me intrigaram." Por um segundo eles perguntou se Sukuna falaria de algo que no seu futuro é ainda um segredo.

 

O feiticeiro desviou de um chute de Yuji e respondeu, embora com alguma relutância. "Objetos amaldiçoados podem ser forjados, mas é um processo complicado e perigoso. E quanto a se transformar em um objeto amaldiçoado... bem, acho que é uma ideia absurda."

Mesmo com essa resposta Yuji somente riu, mas não parou por aí. "Assim como aquele menino que está sendo aprisionado por Kenjaku dentro do próprio corpo, se alguém engolisse um objeto amaldiçoado e perdesse o controle do corpo, como ter acesso àquela pessoa? São situações muito complexas, não acha?"

A pergunta tão específica fez Sukuna estranhar, por um segundo desferindo os golpes ele pareceu momentaneamente desconcertado, ou irritado pelas perguntas de Yuji. Sua velocidade diminuiu um pouco, permitindo que Yuji se esquivasse de um ataque. "O que você está insinuando, garoto?"

Aproveitando a confusão do homem, Yuji pulou na direção dele e se agarrou ao pescoço do rei das maldições com os dois braços, não deixando de fora as suas pernas, que se envolveram em volta do peitoral forte. A aproximação repentina pegou Sukuna de surpresa, e sua reação foi momentaneamente atrasada.

 

Apesar da fadiga, Yuji falou com sua voz firme. "Apenas estou tentando entender mais as coisas, li alguns livros interessantes. E você é o meu melhor professor, afinal."

 

Ele aproxima cada vez mais os rostos, olhando nos olhos de Sukuna, que devolve quatro olhos de volta, com uma expressão surpresa e ligeiramente irritada.

 

"Te peguei". Diante das palavras que antes foram ditas anteriormente pelo homem, com suas respirações quentes se misturando, Yuji repetiu e não hesitou mais. Ele puxou a adaga que carregava consigo e a cravou no peito de Sukuna com determinação.

"Muleq-..."A reação de Sukuna foi instantânea. Um grito de surpresa e dor escapou de seus lábios quando a adaga penetrou em seu corpo. Seus quatro braços agarraram Yuji com força, mas a ferida causada pela adaga os enfraquece temporariamente.

 

Quando a lâmina perfurou mais o peito esquerdo de Sukuna, Yuji sentiu o triunfo e a adrenalina correndo por seu corpo. Ele sabia que tinha conseguido atingir seu objetivo.

 

Com determinação, sua voz de Yuji veio apesar da fadiga ainda segurando a adaga no peito: "Agora você sabe, Sukuna. Eu não desistirei, não importa o quê."

 

Ele aproximou seus rostos, olhando diretamente nos quatro olhos de Sukuna, que agora estava momentaneamente enfraquecido pela dor. Ali Yuji pôde ver a surpresa, a raiva e o reconhecimento nos olhos do rei das maldições.

 

Sem mais hesitação, com a adaga ainda cravada no peito de Sukuna, Yuji girou o punhal, aumentando a dor e agravando o ferimento. A expressão de Sukuna se intensificou quando a adaga penetrou mais fundo em seu peito.

 

Mas de repente a expressão dele transformou-se subitamente em uma expressão de prazer, e um sorriso malicioso tomou conta de seu rosto. Como se fosse no mesmo instante Yuji sentiu uma dor aguda em sua mão direita, a mesma que segurava a adaga. Para sua surpresa, viu seu próprio sangue escorrendo da ferida e misturando-se com o sangue de Sukuna.

 

A mistura dos dois sangues era estranha, e Yuji sentiu uma conexão estranha com Sukuna enquanto isso acontecia. Sua mão, que estava ferida, começou a se curar a uma velocidade impressionante, e a dor diminui até desaparecer completamente.

 

Ele largou a adaga, confuso com o que acabara de acontecer. Seus olhos estavam cheios de questionamentos para Sukuna em busca de respostas.

 

Uma risada satisfatória veio de Sukuna. "Isso, meu garoto, foi um rito de passagem. Ao me ferir, você demonstrou coragem e determinação. E agora, nosso sangue se misturou, marcando o início de nossa aliança."

 

Com a revelação Yuji estava atônito, mas antes que pudesse fazer mais perguntas, Sukuna chamou Uraume. A serva misteriosa aparece ao lado deles, pronta para atender ao chamado de seu mestre.

 

"Esse desafio, a mistura de sangue é parte do processo matrimonial no Clã Ryomen".

"Mas c-como…" Logo que ele tenta falar vem a interrupção.

"Uraume, ele está pronto, faça os preparativos necessários, amanhã selamos o acordo com o casamento." A energia reversa entra em funcionamento na mão de Sukuna quando ele diz para a serva, seu olhar nunca se desvia de Yuji.

"Sim meu Senhor " Uraume acenou.

O que estava acontecendo deixou Yuji atordoado e ele mal conseguia acreditar. No entanto, antes que pudesse processar tudo, sentiu seu corpo fraquejar, e a sensação de desmaio se aproximou rapidamente.

Sukuna o pegou nos braços antes que ele caísse no chão. Em breve sentimento de um abraço em volta de si veio, enquanto perdia a consciência, sua mente cheia de perguntas não respondidas e a incerteza do que o futuro reservava.

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