A descoberta dos relógios marcando meio dia e onze horas chama a atenção de Stéfany. Ela percebe que essa diferença de apenas uma hora pode conter uma pista significativa para desvendar o mistério da mansão.
Stéfany considera a possibilidade de que os relógios representem algum tipo de paradoxo temporal ou mensagem cifrada. Ela se pergunta se essa discrepância horária pode indicar um momento específico ou evento importante relacionado ao desaparecimento da filha da Sra. Adelaide.
Com sua mente investigativa em ação, Stéfany começa a explorar possíveis significados por trás dos horários marcados pelos relógios. Ela considera se onze horas e meio dia podem representar pontos de virada na história da mansão ou se têm alguma relação com os eventos que levaram ao desaparecimento da filha da Sra. Adelaide.
Determinada a desvendar o enigma dos relógios, Stéfany analisa cuidadosamente cada detalhe da sala, procurando por outras pistas que possam ajudá-la a entender o que os relógios estão tentando comunicar. Ela sabe que cada descoberta a aproxima mais da verdade que está escondida nas sombras da mansão.
Enquanto ela continua sua investigação, o tic-tac constante dos relógios ressoa no corredor, lembrando-a do tempo que está se esgotando na busca pela filha da Sra. Adelaide. Stéfany está determinada a decifrar o mistério dos relógios e encontrar a chave para desvendar o segredo que os rodeia.